Sunday, June 5, 2011

METAPSICOLOGIA GRACELI - SEGUNDA TEORIA

PSICOLOGIA DA NATUREZA VITALPSÍQUICA.

Vitalpsicologia graceliana.

A natureza vital psíquica que compõe e produz a mente, a psique e os comportamentos.

Uma pessoa com certo comportamento agressivo, vingativo, depressivo, neurótico, psicótico, etc. faz parte da sua natureza vitalpsíquica.

Não é o inconsciente que determina a mente, mas a natureza vitalpsíquica.

A natureza vital psíquica, a existencialidade metafenomênica, e a produção existencial [luta da produção da vida pela natureza vital] são os pilares da vital psicologia.

Não e a repressão, ou o inconsciente, mas a natureza vitalpsíquica que forma o ser e a sua vitalidade que determina a psiquê.

A psique só é uma ferramenta construída pela natureza vitalpsíquica para trabalhar em favor da vida. E sua funcionalidade e transcendentalidade.

O ser existe como uma conseqüência da natureza vital psíquica.

A mente e a natureza se encontram em todo ser e não apenas no cérebro.

Não é a repressão e a sexualidade que determinam as neuroses. Mas sim o universo vital e a natureza vitalpsíquica.

A pessoa nasce com a sua natureza vitalpsíquica.

A base da psiquê não se encontra no inconsciente da infância em fases fálica da puberdade, ou mesmo de um inconsciente natural.

Mas em todo universo vitalpsíquico que forma e produz a natureza humana.

Todos os animais possuem a natureza vitalpsíquica que são ferramentas construídas pela vitalidade. E que tem a função de trabalhar em favor da vida.

A psiquê também é uma ferramenta da vitalidade. Construída pela vitalidade para trabalhar em favor da mesma.

A metaexistencialidade determina a metavitalidade, que determinam a metabiologia, e todos determinam a metapsicologia. E a biologia e a psicologia.

Como estamos vendo há uma unidade entre a biologia, psicologia, fisiologia e vitalogia.

PRIMEIRA CONCLUSÃO.

A natureza vitalpsíquica é uma categoria vital que se desenvolveu durante o processo de formação da vida.

E que esta categoria e aprimoramento são regidos pelo poder e potencialidade vital. Para servir como ferramenta para trabalhar em favor da manutenção e aprimoramento da vida.

E da existencialidade.

E que se forma nesta ordem.

Poderes.

Potencialidades.

Metaexistencialidade.

Vitalidade.

Vida.

Mente,

Logo, não é nenhum inconsciente, não é a repressão, nem a sexualidade, pulsões, instintos, mas o universo vital que determina o vitalpsíquico, e este a mente.

A morte já faz parte da natureza vital psíquica. O ser sem saber já tem o conhecimento da morte.

Pois, a vida tem a sua própria racionalidade, pois sabe que ela transcende e o ser e o homem não.

Por que a vitalidade vence a morte pelo nascimento, renovação celular e de órgãos. Mas o ser não consegue. Assim, se a morte for um trauma o ser já nasce com ele.

Ou seja, há um conhecimento natural dentro do ser e que faz parte dele, e não de um inconsciente que se forma com a infância.

Este conhecimento e universo vitalpsíquico lhe transmitido e ele recebe pela transcendentalidade natural da vida.

SEGUNDA CONCLUSÃO.

Todos os elementos psíquicos já nascem com o ser. Não apenas por ser genético, mas por ser transcendental vitalpsíquico.

Ou seja, faz parte da natureza vitalpsíquica e transcendente da vida e da mente, e que brotam e se afloram no ser.

Até os maus elementos fazem parte do universo vital psíquico.

Um ser só será mau se tiver uma pré-disposição vitalpsíquica para isto. E conforme a tendência vitalpsíquica ele poderá vir a ser um pedófilo, homicida, neurótico, depressivo, etc.

Isto não está no ser na forma de inconsciente, mas de natureza vitalpsíquica, que envolve todo corpo, funcionamento biológico, biofísico, vital e psíquico.

TERCEIRA CONCLUSÃO.

A vida é uma categoria, uma essência da realidade. Por isto a vida não surge ou surgiu da matéria, mas de uma realidade própria regida por poderes e propósitos metafenomênicos.

Temos assim uma realidade psíquica que tem envolvimento com outras categorias da realidade.

Ou seja, há um universo anterior ao vital que o rege, e este produz o psíquico num processo racional e lógico. [ver metacosmologismo e metafenomenia graceliana – na internet].

Temos órgãos não por causa da matéria ou da biofísica, ou de uma evolução, pois a matéria deveria ter uma racionalidade para desenvolver e produzir órgãos e mentes, reconhecimento, defesas e ataques, etc.

Logo, há um universo de poderes e metafenômenos que interagem e determinam o universo vital, a vida a biologia, e a racionalidade e a mente.

QUARTA CONCLUSÃO.

A vida é uma essência própria que vêm se desenvolvendo por muito tempo. E que é regida por poderes [divino e vital] e metadirecionamentos existenciais.

O vital não é o genético, mas um direcionamento para um sentido e direção de funcionamento.

Este vital específico é transmitido geneticamente.

O vital se encontra em toda natureza vital e nos ramos de natureza vital.

Que são.

O vital biológico.

O vital bioquimico.

O vital biofísico.

O vital metabólico.

O vital de aprimoramento.

O vital de transcendência [reprodução e renovação celular e de órgãos].

O vital de reconhecimento para o melhoramento da vida.

O conhecimento é uma ferramenta produzida e desenvolvida pelo universo vital para melhorar as funções da vida e uma relação com o mundo externo à vida.

O vital psíquico que determina a mente. Seus bons e maus funcionamentos.

O bipolar tem uma origem ancestral na família da pessoa. Pois é fruto de um mau direcionamento vital e psíquico.

QUINTA CONCLUSÃO.

A vida é uma essência própria [ não surge da matéria].

A qualidade e o poder que regem a vida.

A vitalidade é o deenvolvimento das partes e componentes da vida.

E que transcende aos descendentes.

Os descendentes recebem a vida e a vitalidade num outro estagio vital e psíquico.

Logo, o vital antes de ser genético, pois o vital está dentro do ser as novas gerações apenas recebem e transcendem a vida.

Por isto que o vitalpsíquico produz e determina toda mente. Tanto o bom quanto o mau funcionamento.

Logo, a origem não é o somático e orgânico, ou de inconsciente de fases fálicas e sexuais. Mas vitalpsíquica.

Uma pessoa é um estagio vital intermediário de um ramo [ou galho] da vida.

Na verdade o ser é o que ela recebeu e se encontra nela e a compõe como ser vivo. E que transcenderá aos descendentes.

Assim, o ser são a vida e vitalidade que o compõe. E conforme o direcionamento, poder, potencialidades, potencial de aprimoramento da vida, ele será o que é a vida e a vitalidade.

Logo, o ser é a vida.

E todos os traumas, bipolar, neuroses, depressão, angustia, ânsia de suicídio, homicídio fazem parte da natureza vitalpsíquica que produz o ser.

SEXTA CONCLUSÃO.

SOBRE A MORTE.

Há dois pólos da morte.

1- A concepção da morte pelo ser.

2- E a concepção da eternidade pela vida, pois, a vida se reconhece como eterna e transcendente.

Enquanto o ser se reconhece como finito e limitado pelo seu organismo.

Assim, toda mente com suas partes boas e maus funcionamentos trabalham para encontrar soluções e sair de caminhos ruins que a leva a conflitos, neuroses, depressão, suicídios e morte.

Assim, a base e origem não estão no somático, no funcional, no bioquímico, no biofísico, ou no inconsciente, mas na natureza vitalpsíquica que forma o ser e sua mente.

O ser é o que está dentro dele que é a sua natureza vitalpsíquica.

Não está em conflitos sociais, morais e religiosos. Não está nos inconscientes - natural [que nasce com o ser], e fálico como defende a psicanálise.

Mas está na natureza vitalpsíquica que produz e determina o ser.

O ser e sua mente é uma passagem, uma transcendência, um estágio aprimorativo e potencial da natureza vitalpsíquica.

SÉTIMA CONCLUSÃO.

Metapsicologia e metabiologia da FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.

O homem é o que é o seu universo vitalpsíquico, cósmico, metaexistencial e craciológico, logo, o homem em si não chega a existir como agente fundamental de si. Logo, nunca será um super-homem.

Logo, um homem, uma sociedade, um ser vivo não é superior a outro. Pois, estes estão sob a ação da vitalidade, e a vitalidade do meta, e o meta do crácio, e as interações e universalidades entre todos.

Assim,

1- o homem não está a frente de seu organismo e da sua mente.

2- Organismo e mente a frente da natureza vital e natureza psíquica.

Ele não caminha para ser um ser absoluto, pois absoluto só é o divino. E também o homem é um ser que apenas é o reflexo do é o seu universo vital e psíquico e o universo cósmico, meta e crácio que o estrutura e faz parte de sua natureza.

O mesmo serve para o super-homem, pois o homem nunca será um super-homem, pois ele é apenas um reflexo.

O reflexo do é o seu universo vital e psíquico e o universo cósmico, meta e crácio que o estrutura e faz parte de sua natureza.

Não há raças de seres fortes, pois todos têm a sua natureza vital, e em muitas espécies os menores são os mais aptos. [ver teoria biológica graceliana da inversão – publicada na internet].

Não é o perdão a moral fundamental do homem, pois a sua moral fundamental já existe dentro do ser, faz parte de sua natureza vital e psíquica, que está expressa no sentimento de proteção dos filhos pelos pais, principalmente pela mãe. Que tem como meta a continuidade da vida, sua transcendentalidade e eternidade.

Ou seja, o sentimento que é uma ferramenta vital e psíquica é o principio fundamental da moral.

E isto faz parte da natureza vital e psíquica, e homem apenas a expressa e a consolida nos seus filhotes recém nascidos.

É a ferramenta de proteção que dará continuidade a vida, pela transcendentalidade e reprodução.

Ou seja, antes de existir o homem há o universo vital e psíquico.

E isto não um é inconsciente, mas uma FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.

Por sua vez o universo vital está sob a ação do universo cósmico de interações e poderes, meta e crácio, e de transcendentalidades, todos regidos pelos cinco pilares cósmicos.

Logo, o homem é o resultado do que o precedeu e o fez e o faz ser o que é. Assim, a moral fundamental não é o perdão. Mas a fenomenalidade transcendental expressa através do sentimento de proteção.

A fenomenalidade transcendental não é apenas uma genética, um inconsciente. É uma estrutura estruturante dentro do ser e que o produz.

A FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.

Não está no depois, no processo, mas está no antes, está na produção estruturante do ser, da sua vida, da sua mente, da sua reprodução e transcendentalidade.

Assim, o perdão é fundamental, ponto máximo da psicologia do cristianismo, mas a estrutura da moral já está dentro do ser vivo. O ser apenas é o reflexo deste universo que o produz.

Ou seja, o ser já nasce com a luz dentro dele, pois ele é o que o produz, e o que o produz é um universo e natureza de poderes e metafenômenos dentro da ação de um metacosmo.

Não devemos desprezar o perdão, pois é uma das maiores conquista já produzida numa sociedade e que culminou com a vinda de Cristo.

Porém, o ponto maior de uma sociedade, da moral e do ser é a luz, e a luz é a FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.

E que estão dentro do ser. E que o ser é o reflexo da FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.

E que por sua vez estes estão sob a ação do metapropósito fenomênico existencial e do universo crácio e metacósmico.

Assim temos os fundamentos para uma biologia, psicologia, sociologia, moral e uma religião.

Onde a FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.

Não é uma genética, mas rege a vida e o ser.

Onde a FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.

Não é um inconsciente, mas faz parte da natureza do ser e de sua mente e rege a mente. Pois rege os sentimentos para reger e transcender a vida.

Onde a FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.

Rege a moral, e é anterior ao ser, e o ser apenas a reflete.

Onde a FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.

Estabelece o ser como luz antes mesmo dele aceitar ser luz, antes dele nascer, e ele nasce com um universo de luz dentro dele, e um universo de luz que o produz e que ele está inserido. Que é o universo vital, meta e crácio.

Ou seja, temos neste ponto novos fundamentos para o ser, e que podem servir para uma nova fundamentação de uma religião.

A realidade, o ser, a existência, a felicidade, a racionalidade e a mente também surgem de uma FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.

Temos neste ponto uma unicidade geral e total [hgt] entre as ciências e filosofias e uma nova fundamentação para uma religião.

OITAVA CONCLUSÃO.

Não é no inconsciente da psicanálise que se forma na fase fálica, ou no ego, ou no reprimido, mas a base, a estrutura da toda mente, seu funcionamento e seus desvios se devem à natureza vital que os produz.

E o homem é o que é a natureza vitalpsíquica, ele só é um estágio intermediário desta natureza vital.

Se o ser tem psicoses, neuroses, bipolar, depressão é por que este universo vitalpsíquico faz parte dele.

SOBRE A TRANSCENDENTALIDADE VITALPSÍQUICA.

O ser sabe que não é eterno, mas a vida também sabe que ela transcende e é constituída de potencialidades. Por isto o ser inconscientemente tem inata uma inconsciência da sua permanência no mundo mesmo morrendo.

Pois ele sabe que é um elo, uma fase e estágio da transcendentalidade da vida.

E a vida desenvolveu estas potencialidades para que isto venha a se torna realidade.

Como temos a mente coordenando o pensamento, a memória, as emoções, instintos, temos a natureza vital com a essência e poder vital coordenando a vida e a mente e seu funcionamento e aprimoramento.

Há vários órgãos que tem formas de racionalidade, entre eles a pele que tem ação térmica, imunológica e metabólica. Que faz um sentido e reconhecimento de temperatura externa e a agentes externos para proteger o ser vivo.

Assim este é um órgão de ação inteligente de reconhecimento e proteção e defesa da vida.

Enquanto que o olho aumenta o alcance vital do ser.

REALIDADE VITAL E PSÍQUICA CRÁCIO META ESSENCIOLÓGICA.

Observação. A vitalidade não é genética.

Mas, transcende por potencialidades, propósitos e auto direcionamento.

A transcendentalidade é o poder, a essência, a potencialidade que se aprimora.

Não está nos genes, mas dento da essência vital que produz a vida.

E que é regido por potencialidades e metafenômenos.

A metaexistencialidade determina a existência. E esta a essência vital e potencialidades vitais, e estas a vida e a mente.

A mente trabalha com a racionalidade vital sobre a eternidade vital frente o fim de si [do ser]. Pois, a vida é uma realidade e o ser outra realidade.. cada um tem a sua consciência, mesmo um estando dentro do outro, e a vida produzindo o ser.

NONA CONCLUSÃO.

A morte não é a finalidade da vida, mas a transcendência e a perpetuação, e também o aprimoramento vital-racional.

O ser que luta para vencer a morte.

A vida reproduz. Reproduz as células, seres, regenera órgãos, tem potencialidades e racionalidades para reconhecer invasores e colocar todo o sistema em perfeito funcionamento e transcendentalidade e aprimoramento.

Cria anticorpos e mecanismos para atacá-los e extermina-los. E se não conseguir se modifica para conviver com eles.

Assim, a própria vida tem a sua racionalidade de defesa, reconhecimento, e potencialidades para criar mecanismos e defesas, ataque, imunidade, convivência, e aprimoramento.

Assim, há um universo dentro do ser. Que é o universo vital racional e psíquico. Que conhece a eternidade e o fim. E o ser e a vida conhecem os dois.

Com isto a psiquê não se estrutura no sexual, no fálico, no inconsciente, no reprimido, na depressão, na negatividade como defende a psicanálise.

As crianças não têm noção da morte por que estão mais próximos da noção vital da eternidade, pois nasceram à pouco tempo. E o seu organismo ainda é jovem e forte. Pois eles ainda estão mais próximos da vida que os gerou, e que está dentro deles. Do que uma vida cansada e final.

Assim, ele tem a noção.

Por ser um organismo e essência racional vital e psíquico.

O ser está mais próximo do seu nascimento. E uma vitalidade ainda forte.

Passa a ter a noção do fim quando os dois acima regridem e ficam distantes.

Tanto o ser quanto a vida tem as suas próprias noções, mas em certas fases elas se entrelaçam.

DÉCIMA CONCLUSÃO.

UNICIDADE.

A vida é uma racionalidade [teoria do conhecimento G].

Por este caminho do vitalpsíquico só há um grande pilar para a mente. Que é o vital psíquico. Que é o vitalpsíquico, e aproxima a biologia, vitalogia, e psicologia e fisiologia firmando um grande sistema numa só direção.

Enquanto a psicanálise tem vários pilares para fundamentar o seu sistema.

Pois, a natureza e origem da psiquê, seus anseios, devaneios e maus funcionamentos se devem à origem vitalpsíquica, e não à inconscientes [ natural ou de fases fálicas, ou de pulsões de proteção e repressão].

Uma só causa [a vitalpsíquica] para a mente e todas as condições.

A base da psiquê não está no reprimido e na agressividade. Ou na negatividade psíquica, na luta, na defensiva constante na produção de inconsciente, pois em sua grande maioria as mentes são sãs. E sem maus funcionamentos.

Ou seja, há uma positividade na natureza psíquica, e a natureza vitalpsíquica vence os maus funcionamentos.

Assim, temos a positividade da vitalpsicologia da felicidade, das emoções, dos sentimentos, de gozar a vida, a reprodução, da família, da realização pessoal e da transcendentalidade vital.

Pois, a vida constrói mecanismos para o ser viver e ser feliz, interagir e vencer os traumas e quase a morte pela reprodução.

Se homem for colocado numa balança em termos de felicidade a maioria é feliz.

Metavitalpsicologia.

O princípio do prazer não esta a serviço da morte, mas sim, a serviço da vida. Pois, o prazer e a libido são ferramentas do universo e natureza vitalpsíquica.

E que são construídos pelo poder e potencialidade vital e que são regidos pelo universo metafenomenico.

Assim, temos o poder [ crácio], o meta e a natureza vitalpsíquica trabalhando e regendo a vida e a mente.

Assim temos.

1- O poder [o craciológico].

2- O meta [propósito e transcendentalidade].

3- A unidade e universalidade.

4- E o vital [natureza vital].

5- E o vitalpsíquico.

Assim, o poder, o direcionamento metavital produz o direcionamento metapsíquico e o funcionamento vitalpsíquico. Logo, a mente é uma construção estruturante vital que se fundamenta na potencialidade e fundamentos unitotais [unidade da totalidade].

A base da mente não está no inconsciente, mas na natureza vitalpsíquica que envolve todo ser com as suas características de poder, meta, funcionais, estruturantes, transcendentes e aprimorisitcos, unitotais e fenomênicos.

Assim,

1- O inconsciente é natural ao ser. E faz parte de sua natureza.

2- O inconsciente não é instinto e nem repressão.

3- Não é o inconsciente que determina a natureza da psiquê, mas a natureza vitalpsíquica.

4- o meta é uma ferramenta vital.

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