Sunday, June 5, 2011

COSMOLOGISMO E METACOSMOLOGISMO GRACELIANO.

Fundamentos para uma religião.

A realidade são uma interação e universalidade de fenômenos, categorias, ações, poderes, do divino ao cósmico, do cósmico ao metacósmico, do metacósmico ao metafenomênico e metaexistencial. E destes ao universo racional e de direcionamento próprio.

Assim, temos.

Uma razão cósmica, e uma análise para uma razão cósmica e crácio meta e fenomênica.

E se fundamenta num universalismo teo-cosmológico.

Onde o poder divino e poder cósmico, e poder vital, e poder vitalpsíquico agem sobre as três formas de realidades.

A DE PODERES [CRÁCIO].

O META [PROPÓSITO METAFENOMÊNICO, E PROPÓSITO METAEXISTENCIAL].

A REALIDADE CÓSMICA E FENOMÊNICA.

Assim, no crácio temos.

O poder divino.

O poder cósmico.

O poder vital.

O poder vitalpsíquico

Na metarealidade temos.

O metacósmico.

O metaexistencial.

O metafenomênico.

O metavital.

O metapsíquico.

O metaracional.

O metaaprimorativo.

No fenomênico temos.

O cósmico.

O fenomênico.

O as interações e ações.

O racional.

O existencial.

O aprimorativo.

A essência da natureza vital.

O vitalpsíquico.

A racionalidade craciológica [na forma de poder].

O bio, o psíquico, o físico, o químico.

E as interações, e universalidade entre todos.

Logo, é uma teoria de poder, meta, fenômenos, interações e ações, existencial, fenomênica, do conhecimento. E hgt [hiper unificação graceliana da totalidade].

Assim, a realidade é a realidade cósmica e metacósmica.

E o cosmo tem a sua própria realidade e racionalidade que é expresso através da ordem, da harmonia, do direcionamento programado, e do aprimoramento progressivo [e não dialético].

Assim, a realidade não é dialética, não é materialidade, não é o espaço e o tempo.

E a realidade não está regida por estruturas, fenômenos, e causas e efeitos.

Pois, anterior ao fenômeno e causa e efeitos há o crácio e o meta.

E a realidade não se encontra no espaço e no tempo, pois o tempo não existe como realidade em si.

Assim, a realidade se encontra na metarealidade [no crácio e no meta].

O fenômeno e as estruturas, causas e efeitos é o que aparece do fenômeno, e não o que o que o rege e o faz ser realidade.

Assim, uma unitotalidade, uma craciologia, uma metarealidade, uma transcendentalidade sobre a realidade de partes sobre o todo e o todo sobre as partes. Um autocosmo regendo as partes que compõe e produz o todo.

METABIOLOGIA.

Assim, sob a mente consciente e o universo inconsciente está a natureza vitalpsíquica, e sobre está o crácio e o meta.

Pois eles regem a sua estruturalidade, formação, aprimoracidade, e transcendentalidade.

E a partir daí a natureza vital tem a sua realidade, racionalidade e conhecimento.

O mesmo acontece com a natureza vitalpsíquica, cósmica, metacósmica, metaexistencial e metatranscendental.

Ou seja, o cosmo, a vida o poder, a vitalidade, a mente têm a sua realidade, racionalidade e conhecimento e que todos se interagem sobre todos. E tudo sobre tudo.

Logo, racionalidade e conhecimento não é uma particularidade da mente. Mas de todos os metafenômenos num metacosmo.

CINCO PILARES CÓSMICOS DA METAREALIDADE.

A realidade estruturante e concreta, e aprimorística, a existencialidade se fundamentam em cinco pilares cósmicos da realidade.

1-O poder.

2-O metacósmico, o metavital. O metafenomênico e o metaexistencial.

3-A interação e unicidade.

4-O fenômeno.

5-E o transcendental aprimorístico

Como se vê acima a realidade não é dialética, pois ela se aprimora e se processa por uma metatranscendentalidade sobre e sob todos as coisas e do cosmo.. E uma interação e universalidade entre todas as realidades.

E na verdade a realidade é metainteração e metaunicidade regido por poderes.

Assim, somos e a nossa razão é, e somos um estágio da maturação cósmica regida por seus poderes e metarealidades.

Onde leva a realidade na sua totalidade de categoria de ser a se integrar, unir, transcender e trans aprimorar.

A permanência da vida é o propósito máximo da vida e de todo ser vivo. E para isto a vida constrói mecanismos ferramentas, órgãos e funções. Somos reproduções, imunidade, reprodução e reposição celular, funções metabólicas, mente, etc.

Ou seja, somos varias realidades numa só dentro de nós. E fora de nós.

Assim, a realidade é e se desenvolve sozinha através dos cincos pilares da realidade.

Com isto a realidade não é mecanicista, ocasonista, materialista, e dialética. E não faz parte de um processo de causa e efeito dentro dos fenômenos e sua materialidade, mas, um universo de poder, meta, interações e universalidades cósmicas.

Com isto a realidade é se fundamenta nos cinco pilares.

Logo, a realidade não se encontra no tempo ou no espaço, mas nos pilares e suas interações e em si mesma.

Não está no outro [espaço e tempo], mas em si mesma.

Não se encontra na causa e efeito, ou na fenomenia, mas nos pilares e sua universalidade.

1-O poder.

2-O metacósmico, o metavital. O metafenomênico e o metaexistencial.

3-A interação e unicidade.

4-O fenômeno.

5-E o transcendental aprimorístico

Assim, a matéria não construiria os pilares da vida, da mente, e os espíritos, o aprimoramento direcionado, a ordem e harmonia cósmica, a funcionalidade do universo vital com todos os seus órgãos e funções.

Mas os poderes, potencialidades, transcendentalidades, metarealidades, aprimoramentos naturais e metanatural que estão nos pilares cósmicos e formam o todo da realidade e suas interações.

Assim, a vida não é obra de uma evolução a partir da matéria, num processo mecanicista e ocasonista.

Assim, temos o hgt, numa só teoria temos a metafísica, o existencialismo, o vitalismo, o racionalismo e uma teoria do conhecimento.

Onde os cinco pilares cósmicos são também formas racionais, lógicas e com conhecimento próprio.

E a vida e a existência surgem e se aprimoram pelos pilares cósmicos.

TEMOS NESTE PONTO UMA INTERAÇÃO, UMA TROCA, UMA UNIVERSALIDADE, ONDE AS PARTES SE COMPLEMENTAM COM O TODO, E O TODO AGE SOBRE AS PARTES. NESTE PONTO ESTÁ O CÓSMICO.

Meta-aprimoracidade.

A realidade se aprimora por um poder, potencialidade e um rácio-poder, que leva a uma transcendentalidade lenta.

Fundamenta-se no poder e no metacosmico [externo] para o poder e metafenômeno [interno]. Assim temos o externo agindo sobre o interno, que é o craciovital, na produção da realidade. Onde há uma interação do externo para o interno e o interno sobro si, e interagindo com o todo.

Produzindo uma terceira realidade. Que é a realidade dos fenômenos, das estruturas e dos metafenômenos estruturantes, transcendentais aprimorístico inseridos dos cinco pilares e pela ação dos cinco pilares.

1-O poder.

2-O metacósmico, o metavital. O metafenomênico e o metaexistencial.

3-A interação e unicidade.

4-O fenômeno.

5-E o transcendental aprimorístico

Assim temos a realidade craciocósmica e craciofenomênica.

E a realidade metacósmica e metafenomênica, que agem produzindo a realidade crácio, meta e fenomênica. Que agem produzindo a realidade externa e interna crácio e meta, e a realidade fenomênica e transcendental.

E que por sua vez estão inseridos de direcionamentos, ordem, aprimoramento e racionalidades.

Ver metafenomenia graceliana [publicada na internet].

Com a interação e a relação encontramos a hgt [hiper unificação graceliana da totalidade].

Através do externo sobre o interno, e o interno sobre si mesmo e sobre o todo, e na produção de mudanças sobre o terceiro [terceira realidade] que são os fenômenos, a transcendentalidade e o aprimoramento.

Observação. Isto não é dialética, pois temos aí o crácio, o meta, a universalidade e o hgt.

Assim, começa de fora para dentro com o crácio e o metaexterno.

De dentro para fora com metainterno.

Onde os pilares

1-O poder.

2-O metacósmico, o metavital. O metafenomênico e o metaexistencial.

3-A interação e unicidade.

4-O fenômeno.

5-E o transcendental aprimorístico

São a sustentação do todo e são parte fundamental do todo.

Assim, este tratado sai do eixo físico, psicológico, espiritual e surge com o crácio, o meta, o cósmico, o transcendental aprimorístico, a interação entre o todo e as partes, o uno, o direcionado.

A universalidade entre a metafísica, o existencialismo, racionalismo e teoria do conhecimento.

A realidade não se processa por causa e efeito, mas pelos cinco pilares cósmicos e a transcendentalidade.

Não há espaço e tempo onde a realidade possa ser estabelecida, mas ela se estabelece em si mesma sob a ação dos cinco pilares cósmicos.

Onde temos a universalidade, a interação cósmica, estágios e poderes.

A matéria e o ocaso não servem e não são sustentáculos e agentes da produção da realidade. Mas os cinco pilares.

1-O poder.

2-O metacósmico, o metavital. O metafenomênico e o metaexistencial.

3-A interação e unicidade.

4-O fenômeno.

5-E o transcendental aprimorístico.

Assim, o mundo é o que me produz. No caso os pilares e a vitalidade.

E o que produz o que me produz é o cosmo.

E este o meta.

E este o crácio [ poder divino e poderes cósmicos e vitais].

O homem é o que é o seu universo vitalpsíquico, cósmico, metaexistencial e craciológico, logo, o homem em si não chega a existir como agente fundamental de si. Logo, nunca será um super-homem.

Logo, um homem, uma sociedade, um ser vivo não é superior a outro. Pois, estes estão sob a ação da vitalidade, e a vitalidade do meta, e o meta do crácio, e as interações e universalidades entre todos.

Assim, a moralidade não está na força, mas no cinco pilares cósmicos.

1-O poder.

2-O metacósmico, o metavital. O metafenomênico e o metaexistencial.

3-A interação e unicidade.

4-O fenômeno.

5-E o transcendental aprimorístico.

Não está na era [a era do espírito], mas na ação dos pilares.

O mesmo vale para a realidade.

Assim,

1- o homem não está a frente de seu organismo e da sua mente.

2- Organismo e mente a frente da natureza vital e natureza psíquica.





COSMOLOGISMO E METACOSMOLOGISMO GRACELIANO.

Fundamentos para uma religião.

A realidade são uma interação e universalidade de fenômenos, categorias, ações, poderes, do divino ao cósmico, do cósmico ao metacósmico, do metacósmico ao metafenomênico e metaexistencial. E destes ao universo racional e de direcionamento próprio.

Assim, temos.

Uma razão cósmica, e uma análise para uma razão cósmica e crácio meta e fenomênica.

E se fundamenta num universalismo teo-cosmológico.

Onde o poder divino e poder cósmico, e poder vital, e poder vitalpsíquico agem sobre as três formas de realidades.

A DE PODERES [CRÁCIO].

O META [PROPÓSITO METAFENOMÊNICO, E PROPÓSITO METAEXISTENCIAL].

A REALIDADE CÓSMICA E FENOMÊNICA.

Assim, no crácio temos.

O poder divino.

O poder cósmico.

O poder vital.

O poder vitalpsíquico

Na metarealidade temos.

O metacósmico.

O metaexistencial.

O metafenomênico.

O metavital.

O metapsíquico.

O metaracional.

O metaaprimorativo.

No fenomênico temos.

O cósmico.

O fenomênico.

O as interações e ações.

O racional.

O existencial.

O aprimorativo.

A essência da natureza vital.

O vitalpsíquico.

A racionalidade craciológica [na forma de poder].

O bio, o psíquico, o físico, o químico.

E as interações, e universalidade entre todos.

Logo, é uma teoria de poder, meta, fenômenos, interações e ações, existencial, fenomênica, do conhecimento. E hgt [hiper unificação graceliana da totalidade].

Assim, a realidade é a realidade cósmica e metacósmica.

E o cosmo tem a sua própria realidade e racionalidade que é expresso através da ordem, da harmonia, do direcionamento programado, e do aprimoramento progressivo [e não dialético].

Assim, a realidade não é dialética, não é materialidade, não é o espaço e o tempo.

E a realidade não está regida por estruturas, fenômenos, e causas e efeitos.

Pois, anterior ao fenômeno e causa e efeitos há o crácio e o meta.

E a realidade não se encontra no espaço e no tempo, pois o tempo não existe como realidade em si.

Assim, a realidade se encontra na metarealidade [no crácio e no meta].

O fenômeno e as estruturas, causas e efeitos é o que aparece do fenômeno, e não o que o que o rege e o faz ser realidade.

Assim, uma unitotalidade, uma craciologia, uma metarealidade, uma transcendentalidade sobre a realidade de partes sobre o todo e o todo sobre as partes. Um autocosmo regendo as partes que compõe e produz o todo.

METABIOLOGIA.

Assim, sob a mente consciente e o universo inconsciente está a natureza vitalpsíquica, e sobre está o crácio e o meta.

Pois eles regem a sua estruturalidade, formação, aprimoracidade, e transcendentalidade.

E a partir daí a natureza vital tem a sua realidade, racionalidade e conhecimento.

O mesmo acontece com a natureza vitalpsíquica, cósmica, metacósmica, metaexistencial e metatranscendental.

Ou seja, o cosmo, a vida o poder, a vitalidade, a mente têm a sua realidade, racionalidade e conhecimento e que todos se interagem sobre todos. E tudo sobre tudo.

Logo, racionalidade e conhecimento não é uma particularidade da mente. Mas de todos os metafenômenos num metacosmo.

CINCO PILARES CÓSMICOS DA METAREALIDADE.

A realidade estruturante e concreta, e aprimorística, a existencialidade se fundamentam em cinco pilares cósmicos da realidade.

1-O poder.

2-O metacósmico, o metavital. O metafenomênico e o metaexistencial.

3-A interação e unicidade.

4-O fenômeno.

5-E o transcendental aprimorístico

Como se vê acima a realidade não é dialética, pois ela se aprimora e se processa por uma metatranscendentalidade sobre e sob todos as coisas e do cosmo.. E uma interação e universalidade entre todas as realidades.

E na verdade a realidade é metainteração e metaunicidade regido por poderes.

Assim, somos e a nossa razão é, e somos um estágio da maturação cósmica regida por seus poderes e metarealidades.

Onde leva a realidade na sua totalidade de categoria de ser a se integrar, unir, transcender e trans aprimorar.

A permanência da vida é o propósito máximo da vida e de todo ser vivo. E para isto a vida constrói mecanismos ferramentas, órgãos e funções. Somos reproduções, imunidade, reprodução e reposição celular, funções metabólicas, mente, etc.

Ou seja, somos varias realidades numa só dentro de nós. E fora de nós.

Assim, a realidade é e se desenvolve sozinha através dos cincos pilares da realidade.

Com isto a realidade não é mecanicista, ocasonista, materialista, e dialética. E não faz parte de um processo de causa e efeito dentro dos fenômenos e sua materialidade, mas, um universo de poder, meta, interações e universalidades cósmicas.

Com isto a realidade é se fundamenta nos cinco pilares.

Logo, a realidade não se encontra no tempo ou no espaço, mas nos pilares e suas interações e em si mesma.

Não está no outro [espaço e tempo], mas em si mesma.

Não se encontra na causa e efeito, ou na fenomenia, mas nos pilares e sua universalidade.

1-O poder.

2-O metacósmico, o metavital. O metafenomênico e o metaexistencial.

3-A interação e unicidade.

4-O fenômeno.

5-E o transcendental aprimorístico

Assim, a matéria não construiria os pilares da vida, da mente, e os espíritos, o aprimoramento direcionado, a ordem e harmonia cósmica, a funcionalidade do universo vital com todos os seus órgãos e funções.

Mas os poderes, potencialidades, transcendentalidades, metarealidades, aprimoramentos naturais e metanatural que estão nos pilares cósmicos e formam o todo da realidade e suas interações.

Assim, a vida não é obra de uma evolução a partir da matéria, num processo mecanicista e ocasonista.

Assim, temos o hgt, numa só teoria temos a metafísica, o existencialismo, o vitalismo, o racionalismo e uma teoria do conhecimento.

Onde os cinco pilares cósmicos são também formas racionais, lógicas e com conhecimento próprio.

E a vida e a existência surgem e se aprimoram pelos pilares cósmicos.

TEMOS NESTE PONTO UMA INTERAÇÃO, UMA TROCA, UMA UNIVERSALIDADE, ONDE AS PARTES SE COMPLEMENTAM COM O TODO, E O TODO AGE SOBRE AS PARTES. NESTE PONTO ESTÁ O CÓSMICO.

Meta-aprimoracidade.

A realidade se aprimora por um poder, potencialidade e um rácio-poder, que leva a uma transcendentalidade lenta.

Fundamenta-se no poder e no metacosmico [externo] para o poder e metafenômeno [interno]. Assim temos o externo agindo sobre o interno, que é o craciovital, na produção da realidade. Onde há uma interação do externo para o interno e o interno sobro si, e interagindo com o todo.

Produzindo uma terceira realidade. Que é a realidade dos fenômenos, das estruturas e dos metafenômenos estruturantes, transcendentais aprimorístico inseridos dos cinco pilares e pela ação dos cinco pilares.

1-O poder.

2-O metacósmico, o metavital. O metafenomênico e o metaexistencial.

3-A interação e unicidade.

4-O fenômeno.

5-E o transcendental aprimorístico

Assim temos a realidade craciocósmica e craciofenomênica.

E a realidade metacósmica e metafenomênica, que agem produzindo a realidade crácio, meta e fenomênica. Que agem produzindo a realidade externa e interna crácio e meta, e a realidade fenomênica e transcendental.

E que por sua vez estão inseridos de direcionamentos, ordem, aprimoramento e racionalidades.

Ver metafenomenia graceliana [publicada na internet].

Com a interação e a relação encontramos a hgt [hiper unificação graceliana da totalidade].

Através do externo sobre o interno, e o interno sobre si mesmo e sobre o todo, e na produção de mudanças sobre o terceiro [terceira realidade] que são os fenômenos, a transcendentalidade e o aprimoramento.

Observação. Isto não é dialética, pois temos aí o crácio, o meta, a universalidade e o hgt.

Assim, começa de fora para dentro com o crácio e o metaexterno.

De dentro para fora com metainterno.

Onde os pilares

1-O poder.

2-O metacósmico, o metavital. O metafenomênico e o metaexistencial.

3-A interação e unicidade.

4-O fenômeno.

5-E o transcendental aprimorístico

São a sustentação do todo e são parte fundamental do todo.

Assim, este tratado sai do eixo físico, psicológico, espiritual e surge com o crácio, o meta, o cósmico, o transcendental aprimorístico, a interação entre o todo e as partes, o uno, o direcionado.

A universalidade entre a metafísica, o existencialismo, racionalismo e teoria do conhecimento.

A realidade não se processa por causa e efeito, mas pelos cinco pilares cósmicos e a transcendentalidade.

Não há espaço e tempo onde a realidade possa ser estabelecida, mas ela se estabelece em si mesma sob a ação dos cinco pilares cósmicos.

Onde temos a universalidade, a interação cósmica, estágios e poderes.

A matéria e o ocaso não servem e não são sustentáculos e agentes da produção da realidade. Mas os cinco pilares.

1-O poder.

2-O metacósmico, o metavital. O metafenomênico e o metaexistencial.

3-A interação e unicidade.

4-O fenômeno.

5-E o transcendental aprimorístico.

Assim, o mundo é o que me produz. No caso os pilares e a vitalidade.

E o que produz o que me produz é o cosmo.

E este o meta.

E este o crácio [ poder divino e poderes cósmicos e vitais].

O homem é o que é o seu universo vitalpsíquico, cósmico, metaexistencial e craciológico, logo, o homem em si não chega a existir como agente fundamental de si. Logo, nunca será um super-homem.

Logo, um homem, uma sociedade, um ser vivo não é superior a outro. Pois, estes estão sob a ação da vitalidade, e a vitalidade do meta, e o meta do crácio, e as interações e universalidades entre todos.

Assim, a moralidade não está na força, mas nos cinco pilares cósmicos.

1-O poder.

2-O metacósmico, o metavital. O metafenomênico e o metaexistencial.

3-A interação e unicidade.

4-O fenômeno.

5-E o transcendental aprimorístico.

Não está na era [a era do espírito], mas na ação dos pilares.

O mesmo vale para a realidade.

Assim,

1- O homem não está a frente de seu organismo e da sua mente.

2- Organismo e mente a frente da natureza vital e natureza psíquica.

3- por sua vez estas da sua metaexistencialidade e metafenomenia.

4- Por sua vez estas de poderes [divino, cósmico e vital. E De interações metacósmica.

5- E das unicidade, e da hgt [ hiper unificação graceliana da totalidade].

Logo, o homem, os seres não serão super-homens, super-seres, e não caminham em direção a ser absolutos. Pois absoluto só há um – o divino.

E por sua vez o homem só o que é outra realidade que há dentro dele e que o produz. Que é a realidade e natureza vital. E todos são produtos dos cinco pilares cósmicos.

Ele não caminha para ser um ser absoluto, pois absoluto só é o divino. E também o homem é um ser que apenas é o reflexo do é o seu universo vital e psíquico e o universo cósmico, meta e crácio que o estrutura e faz parte de sua natureza.

O mesmo serve para o super-homem, pois o homem nunca será um super-homem, pois ele é apenas um reflexo.

O reflexo do é o seu universo vital e psíquico e o universo cósmico, meta e crácio que o estrutura e faz parte de sua natureza.

Não há raças de seres fortes, pois todos têm a sua natureza vital, e em muitas espécies os menores são os mais aptos. [ver teoria biológica graceliana da inversão – publicada na internet].

Não é o perdão a moral fundamental do homem, pois a sua moral fundamental já existe dentro do ser, faz parte de sua natureza vital e psíquica, que está expressa no sentimento de proteção dos filhos pelos pais, principalmente pela mãe. Que tem como meta a continuidade da vida, sua transcendentalidade e eternidade.

Ou seja, o sentimento que é uma ferramenta vital e psíquica é o principio fundamental da moral.

E isto faz parte da natureza vital e psíquica, e homem apenas a expressa e a consolida nos seus filhotes recém nascidos.

É a ferramenta de proteção que dará continuidade a vida, pela transcendentalidade e reprodução.

Ou seja, antes de existir o homem há o universo vital e psíquico.

E isto não um é inconsciente, mas uma FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.

Por sua vez o universo vital está sob a ação do universo cósmico de interações e poderes, meta e crácio, e de transcendentalidades, todos regidos pelos cinco pilares cósmicos.

Logo, o homem é o resultado do que o precedeu e o fez e o faz ser o que é. Assim, a moral fundamental não é o perdão. Mas a fenomenalidade transcendental expressa através do sentimento de proteção.

A fenomenalidade transcendental não é apenas uma genética, um inconsciente. É uma estrutura estruturante dentro do ser e que o produz.

A FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.

Não está no depois, no processo, mas está no antes, está na produção estruturante do ser, da sua vida, da sua mente, da sua reprodução e transcendentalidade.

Assim, o perdão é fundamental, ponto máximo da psicologia do cristianismo, mas a estrutura da moral já está dentro do ser vivo. O ser apenas é o reflexo deste universo que o produz.

Ou seja, o ser já nasce com a luz dentro dele, pois ele é o que o produz, e o que o produz é um universo e natureza de poderes e metafenômenos dentro da ação de um metacosmo.

Não devemos desprezar o perdão, pois é uma das maiores conquista já produzida numa sociedade e que culminou com a vinda de Cristo.

Porém, o ponto maior de uma sociedade, da moral e do ser é a luz, e a luz é a FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.

E que estão dentro do ser. E que o ser é o reflexo da FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.

E que por sua vez estes estão sob a ação do metapropósito fenomênico existencial e do universo crácio e metacósmico.

Assim temos os fundamentos para uma biologia, psicologia, sociologia, moral e uma religião.

Onde a FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.

Não é uma genética, mas rege a vida e o ser.

Onde a FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.

Não é um inconsciente, mas faz parte da natureza do ser e de sua mente e rege a mente. Pois rege os sentimentos para reger e transcender a vida.

Onde a FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.

Rege a moral, e é anterior ao ser, e o ser apenas a reflete.

Onde a FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.

Estabelece o ser como luz antes mesmo dele aceitar ser luz, antes dele nascer, e ele nasce com um universo de luz dentro dele, e um universo de luz que o produz e que ele está inserido. Que é o universo vital, meta e crácio.

Ou seja, temos neste ponto novos fundamentos para o ser, e que podem servir para uma nova fundamentação de uma religião.

A realidade, o ser, a existência, a felicidade, a racionalidade e a mente também surgem de uma FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.

Temos neste ponto uma UNICIDADE GERAL E TOTAL [HGT] entre as ciências e filosofias e uma nova fundamentação para uma religião.

Prossigamos – a realidade não se faz com [o espírito da era], mas sim com a universalidade metacósmica dos cinco pilares cósmico.

A procura do poder e da força não está no homem, mas no seu universo e natureza vital, psíquico e cósmico, que se encontra dento dele e o forma e o produz como ser homem ou mulher, e ser realidade.

A mulher neste caso leva consigo não a ânsia da força e do poder, mas ser a genitora da vida que ela carrega, e que a natureza lhe impôs esta função.

E em se tratando de sentimentalidade, a mulher tem isto mais desenvolvido para ter uma maior proteção para com os seus filhos. Que também ela apenas reflete um universo vivo e vital que a mesma carrega e transcende.

Com isto ela tem uma FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO bem apurado e bem sólida.

Logo, ser homem não é ser super, ser homem é ser o reflexo de uma realidade que está dento dele.

E ser e realidade neste ponto é uma só coisa.

Não é o homem que reproduz, mas a sua natureza vital, ou seja, ele não tem domínio sobre a sua reprodução e sua realidade.

E sobre a sua vida, pois ele morre, mas a vida transcende e se aprimora pelos cinco pilares cósmicos.

Com isto esta não é a minha moral, mas a moral do universo vital.

E não é a minha estética, mas a estética do universo vital e dos cinco pilares. Pois o belo ou o feio só os serão através dos pilares e da FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.

Só verei o belo se tiver num estágio e maturação capaz de ver e decifrar o belo ou o feio.

Assim, se há algo super é a vitalidade, pois é nela que há o poder e sua transcendentalidade, pois, ela também é o resultado dos cinco pilares cósmicos.

Prossigamos – o pensamento não está na consciência, mas no universo e natureza vitalpsíquica.

Pois, o que coordena o funcionamento dos órgãos e metabolizações é a natureza vitalpsíquica e não a mente, ou o consciente.

Por outro lado, a essência da moral e da sociedade não está no forte ou no fraco, mas na interação de todos os elementos e componentes sociais e morais, que são regidos pelos vitais, e estes pelos cósmicos.

Porém, o bem não interage com o mal, pois o bem é absoluto, e o mal transitório. E o bem sempre está cima do mal.

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Assim, a essência da realidade, dos indivíduos, da sociedade, da moral não está na melhoria da raça, ou de seres para sobressair perante outros numa sociedade. Todos têm a sua função, isto se encontra em todas as sociedades. Principalmente das abelhas, formigas, macacos.

E todos têm a sua potencialidade vital, biológica, psíquica, sociológica, moral conforme a sua função na existencialidade.

E que se divide em.

Primeiro – da vida.

Segundo – do todo.

Terceiro – do ser.

Sobre a felicidade.

A felicidade está na harmonia do todo. Na ordem cósmica. E no poder e interação que produz o cosmo.

Logo, não é um individuo [forte ou fraco], mas o todo e sua natureza vital, e os cinco pilares cósmicos.

E o ser, em qualquer condição que se encontra [ forte , fraco ou super] não vence a morte, mas o todo, a organização, a ordem e harmonia, a interação, a vida, os cinco pilares vencem a morte.

Neste ponto o ser nunca será super, pois ele não vence os seus limites vitais e existenciais, mas a vida vence e transcende.

Pois, ele está fadado ao fim, e antes do fim à decrescência vital, biológica, psíquica, existencial e social.

Mas, perante o divino ele será eterno, pois a sua existencialidade faz parte de um propósito metafenômeno existencial e cósmico.

Esta é a compensação cósmica da metaexistencialidade.

Assim, a essência da moral é a metaexistencialidade, é a vitalidade e os cinco pilares cósmicos.

Pois, o ser é o que o produz, ele está num barco que o navega. Ele não tem o leme e nem é o motor de si mesmo. Ele não é o objeto e nem o sujeito, logo, ele nunca será um super-homem.

Assim, a religião é a mais importante criação do homem. Que é reconhecimento do seu tamanho num universo que ele só é uma pequena parte.

E a vida supera e está alem do homem. Pois, o homem já nasce na decrescência existencial, enquanto a vida que o produz persiste, transcende e se aprimora pelos cinco pilares cósmicos.

O CRISTIANISMO nivela o homem através do perdão.

O GRACELIANISMO nivela o homem através da mágica da vida – homem através do divino, dos pilares, e do que tem dentro dele – que é a natureza vital e psíquica.

Em direção a transcendentalidade.

O homem deve conhecer a sua natureza vital, metavital, transcendental, mágica e metaexistencial.

Reconhece que a vida conduz o homem, e a Deus.

Temos uma filosofia que se assemelha a uma religião, enquanto unifica e universaliza as ciências, filosofias e a religião.

Pois, a metafísica, o existencialismo, o psicologismo, a racionalidade, a moral, a estética, o conhecimento tornam-se uma só coisa.

Enquanto a cosmologia, a astronomia, física e química se universaliza, pois o mesmo fenômeno que produz o sistema atômico produz os astros.

PRIMEIRA CONCLUSÃO.

Assim, a vida e a natureza vital e psíquica, e os cinco pilares que determinam o homem.

E estes transcendem sobre si mesmos e processar o seu aprimoramento lento e perfeito.

Ou seja, eles não transcendem pelo tempo, ou pelo espaço, mas sobre si e dentro de si, e para si.

E o agente não é a causa, mas os pilares inerentes de dentro de cada interação poder.

Assim, estamos diante de categorias [formas e tipos] existenciais, que são os cinco pilares, a existencialidade, a natureza vitalpsíquica, e o homem.

E o ultimo, o homem [que já é o ultimo, por ser o ultimo degrau na categoria existencial] não consegue ter o domínio sobre si, sobre a sua existencialidade e transcendentalidade.

Ou seja, ele não transcende. Pois, o que transcende é a realidade vital, a natureza vital e psíquica, e os cinco pilares cósmicos.

1-O poder.

2-O metacósmico, o metavital. O metafenomênico e o metaexistencial.

3-A interação e unicidade.

4-O fenômeno.

5-E o transcendental aprimorístico.

Por outro lado, o divino através de seu poder trabalha para proteger e fazer crescer o homem, a sua dignidade, e com ele a sua vida.

E em se falando de vida do homem. É o que o divino mais protege no ser humano. Pois o mau tenta atacar o homem na sua existencialidade e vitalidade, porém o divino o protege.

Continuando.

A filosofia graceliana sai do eixo entre psicologia e física e parte para o crácio, o meta, o uno, e o transcendente.

Assim, segue,

1- De fora para fora por interações [do cósmico para o cósmico] [de poder para poderes], [de meta para meta] e entre todos.

2- De fora para dentro por ação do cósmico para o vital.

3- E depois de dentro para dentro e de dentro para fora, [ do vital para o vital, e do vital para o cósmico].

Assim, a vida é uma essência, uma categoria, uma forma de realidade própria que age sobre si mesma através dos pilares cósmicos.

Não é causa da matéria, mas usa a matéria para se instalar, se processar e transcender e se aprimorar.

Porém, o espírito que nasce com a fecundação, é uma forma de vida e com racionalidade que pode existir fora da matéria.

Pois, a vida é inserida de.

Crácio metafenomenia.

Crácio meta direcionamento.

Crácio meta aprimoramento.

SEGUNDA CONCLUSÃO.

Não é o tempo e nem o espaço que detém a essência da vida, e nem a matéria e nem os processos, mas os cinco pilares cósmicos, e a vida por sua vez é uma realidade própria e essência própria.

Ela não surge da matéria, mas dos pilares, do poder divino e o propósito metafenomênico existencial.

Ela não precisa de causas para existir, pois ela é a causa de si e surge da ação dos pilares cósmicos.

Como exemplo, pode-se citar os espíritos que quando fora do corpo conhecem o medo, principalmente da cruz, e por sua vez não tem cérebro.

A mente está ligada ao universo vital.

A vida tem a sua memória e a função de guardar, reconhecer, defender-se e atacar [anticorpos] e produz a sua imunidade e auto aprimoramento.

E todos estes componentes se formaram e se auto aprimoraram durante todo o desenvolvimento da vida.

E fora do universo vital há o universo metacósmico, de poderes, de propósitos existenciais [ pois a existencialidade precede a vida], e entre todos há uma grande interação de ordem e harmonia que caminham em direção a uma eternidade por uma transcendentalidade aprimorística e direcionada.

Este universo é o de fazer ser e tornar-se realidade pela própria transcendentalidade.

Assim, o que detém a essência da mente, memória, psique não é o cérebro, mas a vitalidade e a natureza vitalpsíquica.

E o que detém a essência da vida não é a matéria, mas a própria natureza vital inserida dos pilares cósmicos. Pois esta tem o controle sobre si e se auto aprimora.

Do contrario a matéria produziria a vida, e isto não acontece. Imagine a matéria produzindo um órgão para funções especificas para o funcionamento da vida. Esta matéria só poderia ser uma super inteligência. E isto é impossível de ser verdade.

Pois, a essência de toda realidade se encontra nos cinco pilares. Não no tempo, no espaço, na matéria, na causa e efeitos.

A memória é a consciência do passado, porém é uma ferramenta vital.

A mente, o intelecto não foi desenvolvido num processo de evolução materialística para compreender e lidar com objetos materiais, espaciais, temporais, causa etc.

Mas sim, a mente é fruto da vida, da vitalidade e dos pilares cósmicos.

Não é só o cérebro, mas a pele reconhece todo mundo externo, e está preparado para proteger a vida do ser com este reconhecimento.

Esta racionalidade está em todos os órgãos, na imunidade, na produção de anticorpos, etc.

Assim, os pilares e a vida são os centros e os agentes fundamentais.

Assim, os órgãos da vida são ferramentas produzidas para desempenhar funções especificas. E trabalhar para a transcendentalidade e sua permanência.

METABIOLOGIA.

A vida não é espaço, tempo, matéria, mudança, quantidade, movimento, mas sim, é uma essência própria inserida de poder e que se desenvolve pelo direcionamento metafenomênico existencial, poder divino, cósmico, e as interações entre todos estes componentes.

Assim. A vida não é composta por componentes físicos, químicos, mas a vida é uma essência própria e inserida de propósitos metaexistenciais, cósmicos, e uma universalidade entre todos.

Princípio do metadirecionamento.

Os cinco pilares com a essência vital e através de direcionamentos para desenvolverem funções específicas constroem órgãos, metabolizações, potencialidade, mente psiquê, memória, instintos, inconscientes, anticorpos, imunidade, reprodução celular, aprimoramentos para que a vida continue no seu curso.

E estas ferramentas que trabalham para a vida são também componentes da vida

TRATADO DA RAZÃO CÓSMICA, METACÓSMICA, METAFENOMÊNICA, TRANSCENDENTAL E VITAL.

O transcendental não está só no vital, mas no poder divino, no cósmico, no meta, e nas interações.

O cosmo tem uma racionalidade própria de ordem, harmonia e processamento. Isto se encontra no movimento de afastamento lento dos astros, dando possibilidade para que a vida se desenvolva.

As potencialidades se desenvolvam para realizar funções em prol da vida.

Exemplo – o olho é um órgão complexo que a vitalidade o desenvolveu para realizar funções bio-psíquicas e existenciais do ser. E cumprir a metaexistencialidade.

Com os olhos o ser aumentou o seu tamanho e teve o tamanho do alcance e potencialidade dos olhos, alem de compartilhar da beleza do mundo.

Por isto que a estética se deve ao mundo metavital e vital, e a da FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.

Aqui há uma interação do objetivo a ser alcançado, pois com os olhos o ser ficou mais feliz e com uma maior existencialidade.

A pele também tem as suas funções existenciais e vitais.

Ou seja, os órgãos também são racionais.

Temos aqui uma relação direta entre metafísica, existencialidade, racionalidade, biologia, vitalogia, psicologia.

E isto complementa mais uma função cósmica, metaexistencial e existencial do ser através do poder vital e natureza vital.

Logo, há uma racionalidade direcionada e metaexistencial nisto tudo.

E o mesmo acontece com o cérebro.

Assim, temos.

A racionalidade cósmica e metacósmica.

O poder divino.

O metaexistencial.

O fenômeno.

O vital sobre si mesmo na produção de si e da realidade.

Assim, o desenvolvimento do olho passou por um processo lento e autodirecionado, por potencialidades e poderes pra uma interação cósmica transcendental, existencial e metaexistencial, regidos por poderes e racionalidades direcionadas.

Há um propósito divino e cósmico, real, vital em tudo, fora e dentro, e que o todo interage com o todo. E se universalizam entre si.

O propósito é existencial, metaexistencial, metafenomênico, transcendental, voltado para o aprimoramento e a perpetuação.

Pois, em tudo há poder do divino, e em tudo há ação de poderes.

Deus não está inserido dentro da vida, mas o seu poder que está inserido e age. Deus se encontra em si. Mas age sobre a vida. E o seu poder, este sim age sobre a vida e está na vida, e todas as suas categorias funcionais, transcendentais, existenciais.

Logo, Deus e vida não são a mesma coisa.

Deus é absoluto e imanente, imutável, intranscendente, mas o que transcende sobre todas as coisas e vidas é o seu poder.

A vida é mutável, mas venceu a morte pelo aprimoramento e a reprodução, através do poder e do meta, logo, vencer a morte já era uma condição inicial e natural do propósito metaexistencial da vida.

O ser e o homem não venceram a morte, um não pode ser o outro, e cada um -

[1] Deus, [2] vida, [3] ser tem as suas categoriais existenciais de ser e existir.

TERCEIRA CONCLUSÃO.

A realidade não é dialética, mas é craciometatransaprimorativa.

Poder.

Metacosmico.

Metafenomênica.

Transcendental.

Natureza aprimorativa.

Não é o espírito da era, e nem o cósmico da era.

É o poder, o meta, o trans, que determinam a vida, a razão, a existência, realidade, os fenômenos, e a existencialidade.

A matéria não teria condições de produzir tantas funções, ordens, transcendências, anseios, desejos, instintos, aprimoramentos e emoções.

A realidade e a vida vencem a morte.

Somos como uma célula que se reproduz. Só que temos a nossa consciência em nos. E a célula a consciência nela mesma.

A vida não depositou seu interesse na inteligência, mas na reprodução, na defesa e no aprimoramento vital, pois o seu objetivo é a perpetuação pela pelo poder e transcendentalidade.

Pois, em tudo há poder do divino, e em tudo há ação de poderes.

Deus não está inserido dentro da vida, mas o seu poder que está inserido e age. Deus se encontra em si. Mas age sobre a vida. E o seu poder, este sim age sobre a vida e está na vida, e todas as suas categorias funcionais, transcendentais, existenciais.

Logo, Deus e vida não são a mesma coisa.

Deus é absoluto e imanente, imutável, intranscendente, mas o que transcende sobre todas as coisas e vidas é o seu poder.

A vida é mutável, mas venceu a morte pelo aprimoramento e a reprodução, através do poder e do meta, logo, vencer a morte já era uma condição inicial e natural do propósito metaexistencial da vida.

O ser e o homem não venceram a morte, um não pode ser o outro, e cada um -

[1] Deus, [2] vida, [3] ser tem as suas categoriais existenciais de ser e existir.

O que faz o homem avançar não é a razão, os instintos, mas o poder vital, a razão vital, o metaprimoramento, e o poder divino.

QUARTA CONCLUSÃO.

A moral, a sociedade, a religião tem uma causa primaria que não é a sociedade, ou a inteligência. Mas sim, a vitalidade é que determina os seres a terem ordem moral social, moral e religião.

As abelhas e as formigas têm uma sociedade moral com funções pré-determinadas antes mesmos de nascerem.

O seu corpo, formato, funções e potencialidades, metabolismos são as suas representações do que serão na sociedade.

Aranhas que antes do nascimento já sabem que viverão até o acasalamento, lagartas que se transformam após uma fase da vida.

Animais com inteligência e capacidades para dominar e ser dominados.

E por fim, é a ordem da eternidade, transcendentalidade e aprimoramento da vida.

E que por fim produz no homem, na sociedade uma moral e felicidade que o universo vital e cósmico, e natureza vital precisa para a permanência e harmonia da vida.

É uma transcendentalidade metafenomênica que chega alicerça a vida. Da vida ao ser. Do ser à sociedade. Da sociedade à moral e à moral. E até a psicovitalidade.

A vitalidade construiu os sentimentos para servir de pilar e alicerces para a reprodução e as defesas [filhos recém-nascidos tem a proteção da mãe].

Nisto tudo há uma grande racionalidade e organização.

E com os sentimentos que leva à reprodução também leva à formação de famílias e sociedades. Isto em todas as classes dos animais, talvez dos vegetais.

No homem forma-se a sociedade, a moral e a religião.

Pode-se citar a inteligência vital e os instintos como ferramentas vitais em favor da vida.

QUINTA CONCLUSÃO.

METARACIONALISMO.

O mundo externo não chega até nós por nossas sensações e idéias.

Mas sim, por poderes divinos, vitais, cósmicos, metadirecionamentos e metafenômenos num universo de transcendentalidades.

A vida tem a sua própria racionalidade. Uma racionalidade interna e regida por poderes externos e internos e metaexistencialidades.

Por isto que a vida se protege, ataca, aprimora, transcende e perpetua.

A razão do homem é um grão de areia num cosmo de racionalidades de infinitos tipos.

Assim, o mundo externo chega até nos pelos cinco pilares cósmicos, e pelo poder e natureza vital. A vitalidade tem a sua própria racionalidade.

O homem e sua racionalidade é um resultado, e são levados para frente pela natureza vital que os produzem.

O homem, a mente, a psique, a racionalidade não são sujeitos, mas são objetos da natureza vital e sua racionalidade, potencialidades, e auto aprimoramento.

Assim, a natureza vital é a essência do homem.

SEXTA CONCLUSÃO.

A causa da natureza vital é a metaexistencialidade que produz e está inserida na natureza, por sua vez a natureza vital é uma racionalidade.

A metaexistencialidade tem as suas causas nos cinco pilares cósmicos.

As plantas têm a sua vital racionalidade, pois esta vital racionalidade que coordena suas funções e metabolizações.

E como os animais também se aprimoram, e produzem defesas e trabalham para a transcendentalidade.

As plantas reconhecem o mundo externo e interno, e luta para vencer problemas existenciais e mantém a vida e a reprodução.mantendo a transcendentalidade e a perpetuação da espécie.

Ou seja, há uma forma de racionalidade em tudo isto.

SÉTIMA CONCLUSÃO.

Há um poder divino, um direcionamento cósmico, uma metaexistencialidade [externo], que rege um poder interno sobre a vida, a mente, a racionalidade, existencialidade, e o homem.

Assim, temos o externo sobre o interno, e o interno sobre si e que sai de si para fora de si.

O propósito máximo de todo organismo não é só a reprodução, mas também a interação interna e externa, a regeneração celular, imunidade, reconhecimento, aprimoramento, capacidades de sobrevivências, metabolizações.

Ou seja, o propósito máximo é manter a vida, manter as potencialidades e aprimoramentos, com isto tudo manter a transcendentalidade.

Podemos citar cinco formas básicas de vida.

Divina.

Espiritual.

Vital.

Animal.

Vegetal.

O universo vital não trabalha em forma de inconsciente, mas em forma de racionalidade dirigida para a funcionalidade, transcendentalidade e aprimoramento.

O princípio que sustenta a vida não está nos órgãos sexuais, mas sim, na metaexistencialidade transcendental e no universo vital.

Até outras formas de manter a vida. Como na regeneração de órgãos e células, na reprodução de plantas.

Pois, o principio está fora do ser, está nos cinco pilares cósmicos e no universo vital.

A realidade não se processa através de opostos para formar uma síntese, num processo dialético.

Pois, o processo dialético não é inserido de direcionamento, vida, racionalidade e poder.

E o que direciona a realidade para frente e um aprimoramento são os pilares cósmicos.

A realidade é algo vivo, e não materialista e mecanicista.

Não fruto do espírito de uma era.

Antes de ser o que é numa época, ela já existe como projeto e projeção futura para vir a ser.

O ser não caminha em direção a um absoluto, pois, o absoluto é o divino. Pois o único que sobre tudo age. É imanente em si mesmo, logo não transcende.

Ou seja, a essência da realidade não está no tempo, no espaço, na causa, no efeito, na estrutura, no concreto, mas no poder e no universo metacosmico que é uma realidade e leva à segunda realidade a vir a ser.

A primeira é o poder e o meta, que são os sujeitos e objetos de si.

E é o sujeito da segunda. Logo, a segunda só é objeto.

Ou seja, o desenvolvimento de toda realidade não ocorre por opostos em direção a uma síntese. Ou a um fim absoluto. Mas sim, a natureza avança cautelosamente fenômeno após fenômeno, de si sobre si mesmo. E sendo regido por uma racionalidade, um poder, uma metaexistencialidade, e uma interação cósmica que rege e faz desenvolver toda realidade.

Assim, o poder é a essência da realidade e nela está a unidade.

E a lógica está na interação e na universalidade rumo a unidade geral.

Porém, a realidade tem a sua lógica.

O absoluto poder que rege e age sobre o transitório, o fenomênico.

O poder é a substancia do universo.

É nele que tudo age. E dele que emana a unidade.

Ou seja, a unidade parte de um ponto inicial, não é a chegada, mas a partida.

Logo, o absoluto é o inicio e não o fim.

Porém, absoluto é o único imanente – que é o divino.

O poder age e está no vital e na vitalracionalidade.

Assim, o fenômeno e a natureza avançam sobre si mesma, passo a passo, sendo regido

pela sua natureza e poderes metacósmico.

A mente do homem não produz a razão.

Homem e mente é o resultado do universo vital, cósmico, crácio e meta.

A mente é uma ferramenta do universo vital e natureza vitalpsíquica.

E no universo vital há uma racionalidade própria e anterior à mente.

E anterior ao universo vital há uma racionalidade, uma metaexistencialidade, metacósmica e craciológica.

A idéia da mente é antes de tudo a racionalidade vital.

A idéia, a mente e a racionalidade vital existem para uma finalidade e propósito existencial. Que é manter a vida, sua transcendência e perpetuação.

O divino com a ação de seu poder produz e promove a ordem e harmonia do mundo.

O pensamento não é a ordem do mundo, pois, antes do pensamento há a natureza vital e os cinco pilares cósmicos.

Não existe apenas ´´as idéias´´ [analogia a um pensador] como razoes para receber e unificar a realidade.

Pois, a vitalidade é uma racionalidade.

O organismo, órgãos e células têm a sua racionalidade, pois, estão prontos e ordenados para realizar funções, detectar ataques e produzir defesas [ anticorpos], e imunidades.

A pele é um órgão que realiza varias funções.

Há um mundo de poderes, propósitos, metafenômenos e direcionamentos que são formas de racionalidades.

Assim, a mente como resultado da unidade e ordem de sensações, percepções, pensamentos, inconscientes, que são elevados por um propósito e uma vontade do homem.

Porém, a grande racionalidade é a racionalidade vital e a dos cinco pilares cósmico.

A mente não é o resultado de toda realidade, pois, a mente é uma ferramenta da natureza vital, e da natureza vitalpsíquica.

Ou seja, os resultados da ordem, unidade, propósito, vontade, transcendentalidade, aprimoramento da mente são uma conseqüência do universo vital e universo vitalpsíquico e sua natureza.

Ou seja, a mente só é e só será o que o universo vital queira que ela seja.

Logo, só conhecemos a ordem e a unidade do universo vital na produção da mente e do psíquico.

Pois, o universo vital é uma conseqüência causada dos cinco pilares cósmicos e craciológico.

Logo, conhecemos através da natureza vital.

E dos pilares cósmicos.

E é esta a realidade.

Assim, Deus e natureza não são a mesma coisa.

Deus não está na natureza agindo sobre ela.

Deus age sobre a natureza com o seu poder.

Mas, não sai de si, ele é imanente, imutável, intranscendente.

O que é transcendente é o seu poder.

A natureza com os pilares desenvolveu potencialidades e racionalidades.

É bom ressaltar que este trabalho foi escrito numa analogia filosófica inversa.

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