O transcendental. graceli
Transcendental é o poder regido de propósito, direcionamento, aprimoramento, vontade, que rege todas as mudanças em direção a perfeição.
E que existe anterior ao ser e a realidade.
E que os rege.
É metafenomênico e metaexistencial.
O espiritual transcendental.
O ser existe em função da sua existencialidade transcendental e de seu espírito transcendental.
Ou seja, o ser vem ao mundo com um metapropósito e uma metaexistencialidade, e não vem para ser salvo.
A sua existência e a sua função existencial existe anterior à sua própria existencialidade.
Logo, não é o ser único e individual, mas o propósito do divino sobre a existencialidade e espiritualidade do ser se encontra na sua transcendentalidade. Que é
anterior à própria vida e existência do ser e da sua vida.
Que é ser um elo de transcendência do poder do divino sobre todas as coisas. Sobre o mundo e o cosmo.
E manter o bem sobre o mal.
Ou seja, o ser tem uma função em torno do todo, do temporal, espacial e cósmico, do bem e da harmonia.
E todas estas funções existem como consequência da própria condição do ser vivo.
E esta condição se encontra no todo que transcende constantemente de uns sobre os outros.
Pois, o ser é um elo temporal, espacial, cósmico, transcendental do poder e propósito do divino sobre todos os fenômenos, metafenomenos, vidas e espíritos.
Ou seja, o ser na verdade faz parte e é uma parte transcendental do propósito do divino sobre o mundo. O próprio ser é um universo contido e que o mantém como
forma transcendental de vida, espírito e transcendentalidade.
O todo num único ser, ou seja, o ser é um universo próprio, mas faz parte e é um elo transcendental, temporal e cósmico num todo de realidades. Vontades e transcendentalidade.
Assim, temos o ser num universo transcendental em duas condições.
Uma que ele é uma própria realidade e um universo transcendental inserido nele e que o produz.
outra realidade que é ele que faz parte de um cosmo transcendental e que ele só é mais um elo.
Assim, o objetivo do divino não está só no salvar o ser ou salvar um ser, mas salvar o universo transcendental que está dentro do ser, e no cosmo transcendental em que o ser é um elo e um célula de um todo de interações de transcendentalidade.
Ou seja, o objetivo do divino não é o ser e só a sua salvação. Mas sim, o universo transcendental que o ser contém dentro de si, e o cosmo transcendental que está inserido no mundo.
Essência vital transcendental.
Assim, a vida é uma essência vital e que esta essência vital é constituída do transcendental. Ou seja, o ser transcende sobre si mesmo sempre se renovando por seus poderes e propósitos existenciais divinos que fazem parte da sua natureza e essência vital.
E transcende na renovação celular e na reprodução de novos seres e espécies. E no aprimoramento vital.
Existencialidade transcendental.
Assim, a vida faz parte de um propósito existencial transcendental. Ou seja, a existência determina a vida. Ou seja, a vida existe porque a existencialidade existe e a determina.
Ou melhor, a existência existe por que o transcendental existe e que por seus poderes e propósitos determinam a existencialidade, e o transcendental e a existencialidade determinam a essência vital e a vida.
Realidade transcendental.
Assim, a realidade é regida e determinada pelo transcendental. E o transcendental também faz parte da realidade.
Assim, temos primeiro o divino.
Segundo - o transcendental.
Terceiro a realidade na sua forma estrutural, fenomênica e metafenomênica.
E quarto todas as condições e agentes determinadores e determinados que englobam o cosmo de realidades.
O inconsciente transcendental
o que determina a mente é o inconsciente transcendental. Ou seja, o inconsciente de poder e propósito que foi estruturado anteriormente e é constituído de poder e aprimoramento para coordenar e direcionar o bom funcionamento da mente.
Ou seja, anterior à mente tem o inconsciente vital.
E anterior ao inconsciente vital tem a racionalidade vital inconsciente, mas direcionadora do funcionamento da vida e da mente.
E anterior a esta tem a o poder e o transcendental.
A matéria é energia solidificada.
O átomo é um sistema [usina] de produção de energia e elementos químicos.
Assim, temos um sistema que sai da física e do psíquico e entra no craciológico e no transcendental.
Desolidifica a matéria, desconserva a energia, o tempo e a inércia tornam-se inexistentes.
Craciologia transcendental.
Estágio transcendental.
O ser é o ser do estágio transcendental no todo cósmico [de poder, propósito, direcionamento, aprimoramento, tempo, espaço, e estagio cósmico].
Não é o espírito da era, mas o estágio transcendental e craciológico cósmico do todo sobre as partes e as partes sobre o todo.
Logo, o ser, a realidade e o conhecimento são relativos ao estágio transcendental, assim como a razão, as sociedades com suas culturas.
Como também o inconsciente, as vontades, a vida e o universo vital, os instintos e todos os desenvolvimentos vitais e mentais.
Assim, a realidade é o ápice do estágio transcendental e craciológico.
O transcendental visa afastar-se do físico e do mental, da escolha e do acaso, entre corpo e mente substrato e substância.
E abre as portas para o poder, o transcendente, o metafenomênico, o metapropósito, o metaexistencialismo, e o metadeterminismo.
Onde o ser, a vida, a mente, a existência são o que determina o poder e o transcendental.
No universo transcendental não existe tempo e espaço como categorias e agentes fundamentais. Pois os agentes fundamentais é o poder e o transcendental. Pois estes agentes são os determinantes.
Ou seja, a vida só é o que é pelo poder vital e metatranscendental como propósito anterior à própria existência da vida, da mente, do ser e da realidade.
O mesmo para o espaço e o tempo, a matéria e a mente, a causa e o efeito.
E é também incluído o ser, a realidade, o ente, a razão, o conhecimento, a moral a sociedade, a cultura, e a estética.
Pois todos só são o que determina o poder e o metatranscendental e o estágio metacósmico que se encontram.
A vitalidade é o determinante da vida, e o poder e o transcendental são os determinantes da vitalidade. Logo, não é o ambiente, o acaso, uma suposta seleção natural ou evolução.
Assim, a razão e o conhecimento tornam-se relativos ao poder e ao transcendental e ao estágio cósmico.
Porém acima de todos está o imanente e absoluto – o divino. Pois é o que não transcende. O que transcende é o seu poder.
O ser, a vida e a vitalidade são determinados pelo poder e pelo transcendental.
Assim, cada órgão, célula, ribossomo têm a sua própria função que se desenvolveu conforme o seu universo vital.
Assim, o determinante das funções é anterior ao próprio órgão.
Assim, o determinante não é o somático e nem o psíquico, mas o poder e o transcendental.
Assim, células, genes, orgânulos, órgãos, metabolizações, hormônios, renovação celular, aprimoramento funcional e orgânico se desenvolvem conforme o poder e o transcendental.
Assim, estes são substratos da ação do poder e do transcendente.
Que o levarão á condições para que eles viessem a acontecer.
Assim, suas funções, essenciais e formas e aprimoramentos se devem ao poder e ao transcendental.
Inclusive a sua existência e funcionalidade.
A existência do ser, da vida, da vitalidade, da realidade são propósitos e conseqüência do poder e do transcendental.
Assim, somos o que é a vitalidade.
E a vitalidade é o que o poder e o transcendental.
O mesmo serve para a mente, a realidade e o conhecimento.
Transcendental engloba o poder, o direcionamento, o aprimoramento, a vontade, a duração, a permanência do anterior sobre o posterior.
A memória não é o veiculo da duração, a criada do tempo. Mas sim, o universo vital que rege a vida, e que por sua vez é regida pelo poder e pelo transcendental.
Se a matéria regesse o mundo ela deveria ter potencialidade para produzir órgãos. Ou seja, já haveria um poder. Porém, a matéria não tem poder, ela é apenas o substrato onde a vida se instala.
E a vida é regida pelo universo vital, e este pelo poder e pelo transcendental.
O próprio universo vital tem a sua racionalidade e memória. E o seu próprio conhecimento vital e funcional.
se a matéria fosse o agente da vida e seus fenômenos ela teria que ter uma racionalidade para estruturalizar e funcionalizar a vida.
Como também a sua transcendência e aprimoramento.
O conhecimento faz parte deste universo vital, a razão tem a sua própria racionalidade.
O poder e o transcendental são também racionais.
O conhecimento torna-se relativo ao estágio cósmico em que a mente e a realidade se encontram. Pois conhecemos conforme o nosso potencial vital, racional, emotivo e estagio cósmico.
Pois, estes dependem do estágio cósmico do poder e do transcendental. Como também do potencial [grau] do poder e ação e direcionamento do transcendental.
Logo, a razão, a emoção, a vida e o conhecimento são temporal, espacial, craciológico e transcendental.
O temporal e espacial se deve ao estágio cósmico em que se encontra determinada realidade, vitalidade, vida ou conhecimento.
Assim, o empírico e o racional se fundem como um só no vital, e este no poder e no transcendental.
Pois, só observamos o que nossas potencialidades vitais nos permitem. Ou no estágio cósmico em que nossos sentidos, racionalidade e vitalidade se encontram.
Pois, eles dependem do poder metacósmico e do transcendental.
Logo, o conhecimento e a realidade, a vida e a mente são relativos ao estágio cósmico, que este é regido pelo poder e pelo transcendental.
Assim, o homem não é o detentor final, ele é o resultado do universo vital e da racionalidade vital, e estes do poder e do transcendental.
O cérebro e a mente são fenômenos que um usa o outro como base e substrato, e que ambos são estágios do universo vital e cósmico, e metacósmico.
E todos são regidos e determinados pelo poder e pelo transcendental.
Assim, a realidade, o homem, o ser, a razão, a fenomenalidade e conhecimento são resultados determinados por uma escala de ação e produção.
Assim, temos.
Primeiro – o divino e seu poder.
Segundo – o poder e o transcendental.
Terceiro – o metacósmico, o cósmico, e fenomênico, e o universo vital.
Quarto – o universo vital, a vitalidade e a vida.
Quinto – o ser, a mente, o cérebro, as funções vitais, a razão, e o aprimoramento direcionado.
Sexto – o conhecimento, a razão e a memória.
Sétimo – as mudanças, a matéria, o espírito, o tempo e o espaço.
Prossigamos.
Assim, a ação não está na matéria, mas no fluxo e intensidade de movimentos da matéria. Ou seja, está no fluxo do movimento, na energia processada, na metabolização na produção de componentes bioquímicos.
E temos neste ponto o desenvolvimento do poder e do transcendental que levou à intensidade de fluxos de movimentos e a energia produzir os fenômenos vitais e mentais.
Juntamente com a metabolização bioquímica.
O processamento de energia e movimento produz um sobre produto que é a química. E esta serve e alimenta o universo vital a vida e a mente.
A química e o seu acúmulo forma o corpo, as células, os órgãos – e todos organizados produzem a mantém a vida.
Porém, para toda ordem e organização tem que haver direcionamento, poder, e transcendentalídade.
Pois, só o movimento, o fluxo, a energia, química não produziriam a vida e a mente.
Um músculo exercitado aumenta de tamanho porque aumenta o numero de células naquele membro.
Assim, temos.
O poder e o transcendental que determinam o vital, e o vital é constituído do físico, do mental, da essência vital e universo vital e que todos produzem o químico [ou acumulam o químico pelo processamento de energia].
O químico aumenta conforme é acionado pelo vital, mental ou físico.
Por existir seres tão diferentes, como vegetais, corais, amebas, liquens e outros se conclui que eles não surgiram todos de uma só vez.
Agentes transcendentais da realidade.
O poder e o transcendental.
Secundário – o universo vital, seres.
Terciário – energia, fluxos e movimentos. E o mental.
Quaternário - o químico, e o multiplicador funcional – como o aumento do número de células.
Assim, há um aumento considerável de todos agentes vitais e transcendentais vitais.
E em cada célula se encontra todos os agentes vitais.
Com isto todas as funções celulares são aumentadas juntamente com a renovação celular.
E o vital é também ativado pelo físico e o físico pelo vital, e também ativam o químico – e todos têm como agente fundamental o poder e o transcendental.
Assim, há vários mundos e uma relação entre eles – onde uns agem sobre os outros e todos são ativados pelo poder e pelo transcendental.
Porém, tudo é direcionado para a existencialidade, em certas espécies o seu universo vital está preparado para a regeneração celular, grandes reproduções, regeneração de órgãos, metabolizações bioquímica.
A renovação celular e a regeneração de órgãos é como a reposição de peças vitais. Que é uma reprodução interna para manter a vida por mais tempo.
Como também a constante renovação de mitocôndrias e ribossomos dentro das células.
É como vidas dentro de vidas, e seres dentro de seres. Ou seja, cada ser vivo é um universo de poder e vitalidade, e vários seres.
Ou seja, há um universo vital-existencial e funcional muito maior do que uma simples evolução por seleção natural.
E este universo é o do poder e o do transcendental. E que também pode ser chamado de direcionamento, ou automação vital [ teoria graceliana da automação vital].
A craciologia, a metafenomenia, o metacósmico, o transcendental abre novas portas para a filosofia. A racionalidade e o conhecimento.
Portas estas que não são as do materialismo, do idealismo, do fisicismo e do psicologismo.
Por trás da mente há o universo vital agindo e regendo todos os agentes, elementos e fenômenos.
O universo vital tem a sua própria racionalidade inconsciente.
E o universo vital é regido pela metafenomenia existencial.
E este pelo propósito existencial.
E este pelo transcendental e pelo poder.
E todos são regidos pelo poder divino e todos fazem parte do universo cósmico e metacósmico.
Ou seja, o universo físico e mental é um estagio final e transitório numa ordem e escala de agentes da realidade.
Assim, todos são seres e todos são seres numa escala de ordem e função existencial dentro da realidade.
E todos não estão no espaço ou no tempo, mas sim nos seus potenciais transcendentais de poderes, propósitos, direcionamentos, funções, e aprimoramentos.
Assim, o homem não é o animal racional, mas o ser craciológico e transcendental.
E ele é um estágio de uma realidade que chegou até ele, e está dentro dele e é o que o produz, o mentem e o aprimora para transcender.
Logo, o homem não é super, pois ele é um resultado cósmico, de poder e de transcendentalídade.
O conhecimento faz parte da temporalidade do cósmico, metacósmico, craciológico e do transcendental. Logo, não há conhecimento final e absoluto, logo ele é relativo à estes agentes.
O mesmo serve para o ser, a realidade, a razão e o conhecimento.
Logo, não é o espírito da era, a idéia absoluta os parâmetros da razão.
Mas sim, a essência da vida, do homem, do ser da ética, da realidade, da mente são o metacósmico, o craciológico, e o transcendental.
Assim, os órgãos, funções, células não são produtos finais e transcendentais do universo vital e de seu direcionamento e racionalidade.
Pois, o universo vital é produzido pelo universo de poderes, agentes transcendentais e metacósmico.
Assim, a matéria não produz a vida, a essência vital se instala na matéria para se estruturalizar e transcender.
Pois, em tudo e em todas as formas de vida realidade e vida há um direcionamento, uma ordem e um aprimoramento natural.
Assim, não é a natureza que determina a reprodução, a renovação celular, regenerações, reposição hormonal, e metabolização, aprimoramento e automação. Mas o universo vital, o poder e o transcendental. Pois eles tem por meta objetividade manter a existencialidade e o seu aprimoramento.
Assim, não é a vontade, não é o conhecimento, não é o inconsciente, não são os órgãos sexuais, não é a racionalidade o principio que sustenta a vida, mas a vida é uma conseqüência da essência vital e universo vital. E este pelo poder e pelo transcendental.
Os órgãos reprodutores são ferramentas construídas para manter a existencialidade.
O mesmo acontece com a função da renovação celular, regeneração de órgãos, metabolização hormonal, produção do inconsciente, energia produzida pelos ribossomos.
Assim, a vida vence a morte.
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