Sunday, June 5, 2011

COSMOLOGISMO FILOSÓFICO. graceli

Ferramentas cósmicas que formam a realidade metacósmica.

Poder divino.

Interação cósmica.

Essência vital.

Poder vital.

Existencialidade.

Energia cósmica.

Ordem superior.

O ser é a interação cósmica programada para a manutenção e aprimoramento cósmico através do poder e do transcendental sobre o vital, o psíquico, transcendental, racional e existencial.

Assim, temos como agentes fundamentais o poder divino, a interação cósmica, energia cósmica interagindo sobre os astros, almas, vidas, essências vitais.

Existencialismo [propósito metafenomênico existencial e metafenomenia].

Essência vital – ou seja, o ser possui em si uma essência vital que é a vida e o mantém vivo.

O poder vital e o universo vital que rege todos os fenômenos vitais dentro do ser e promove e aprimora a vida. Assim, há uma providência superior sobre a vida.

O poder divino, a energia cósmica e a interação cósmica se encontram no espaço e dentro da vida e dos seres.

Assim, temos novos parâmetros metafísicos para a realidade. Que não é a materialidade do ser, a racionalidade do sujeito, a vida, mas algo que tem forma, densidade, visibilidade e não é um fenômeno.

Não é uma causa ou efeito.

Não está no tempo ou no espaço.

Pois, é um poder, uma energia que interage no espaço. Onde o ser é o poder e o transcendental.

A energia produz a vida, está dentro da vida, dentro do ser.

Assim, a realidade é o divino com seu poder, o cósmico com sua ação, e a essência vital.

AGENTES METACÓSMICOS.

O poder e o transcendental.

A interação cósmica, potencialidades, universo vital.

Direcionamento existencial, e aprimorativa.

Racionalidade aprimorativa existencial e vital.

Propósito metaexistencial metafenomênica.

Direcionamento da ordem metacósmica e existencial.

Programação metaexistencial metafenomênica.

Assim, o agente da realidade não é a dialética, não é um racionalismo, um materialismo ou um idealismo.

Mas sim, a realidade é regida pelos agentes cósmicos.

Que também podem ser.

Poder e o transcendental.

Propósito metafenomênico.

Direcionamentos.

Interações cósmicas.

Programação.

O cosmo avança através de uma ordem e poder superior que atua sobre ele e seus componentes fundamentais.

Como.

Vida.

Seres, poderes.

Potencialidades.

Racionalidades vitais, direcionamentos e programações.

Aprimoramentos direcionados. Automação vital.

Assim, nos encontramos numa ordem metacósmica superior.

Atua sobre a unidade, diversidade e a universalidade.

AGENTES PRINCIPAIS.

O poder, o transcendental, o cosmo.

O veiculo – são as interações auto direcionadas e auto programadas.

A providência superior e racionalidade cósmica, e universo vital.

Não é só uma racionalidade, mas um poder de propósito determinado para existir.

E um objetivo a se concretizar [chegar a ser].

Ou seja, não é só uma racionalidade, mas um poder direcionador da realidade. E a realidade só chega a ser o que é conforme o direcionamento deste poder.

Logo, a realidade é o que é o poder direcionador. E o veiculo é o transcendental as interações cósmicas de poderes, racionalidades, aprimoramentos e fenômenos.

A ORDEM DIVINA E A UNIDADE DIVINA.

Deus é a unidade do homem, é o poder que rege a sociedade, e também o cosmo, o homem, a mente.

Deus rege o poder direcionador em direção à ordem, a harmonia e a paz.

O que difere os homens e mulheres dos outros animais é que eles possuem espírito e alma.

A ordem já se encontra dentro do homem ao nascer, pois ela está na vitalidade e no universo vital.

A sociedade de uma época não determina a sua racionalidade e conhecimento, pois esta é determinada pelo poder, pelo transcendental e pelo estágio cósmico.

Os agentes da realidade não são processos e fenômenos, mas poderes e o transcendental e o estágio cósmico.

Não é a materialidade, mas poderes. Um átomo é um sistema de produção de energia num enorme vazio.

Não é a mente, pois a mente é um estágio de poderes e potencialidades. É um estagio do universo vital. Com isto a razão e o conhecimento nunca serão absolutos, mas sempre transitórios, temporais e transcendentes.

A identidade não está no ser, na mente, no outro, na diferença, mas no estágio e na ação do agente cósmico, e na interação do poder cósmico, vital, racional – estes regidos pelo poder divino.

[ ver publicações na internet de filosofias de graceli].

Assim, o que rege o mundo são poderes.

Divino.

Cósmico.

Vital.

E a unidade se encontra no poder divino.

Como também a ordem e harmonia.

O objetivo do poder é a existência, a vida e o bem.

Assim, o poder está acima da natureza, da sociedade, da vida.

Assim, o bem é uma consequência do poder sobre a natureza vital, e esta tem uma ação na produção do inconsciente e consciente da ação do bem e do mal.

O bem é a manutenção da ordem e da continuação do poder e natureza vital.

A UNIDADE ENTRE O BELO E O BEM.

Assim, o poder está na produção da vida e do homem, do ser, da realidade, da razão, da mente e do bem.

E a estética se encontra na noção inconsciente do belo e da harmonia e ordem do mundo externo pelos sentidos, numa organização transcendental em função da ordem da vida.

Assim, temos a base da moral e da estética. E as duas se entrelaçam formando uma unidade.

[temos aqui a primeira teoria de unidade entre a estética e a moral].

Pois, o belo e o bem têm funções transcendentais, com origem de poder, do universo vital e do transcendental. Com origem única e desenvolve funções para o mesmo objetivo que é a ordem a harmonia e a manutenção da vida. E existência como ferramentas do inconsciente vital.

Pois, o belo e o bem fazem parte do inconsciente vital que é uma ferramenta que trabalha para a ordem do universo vital e dos poderes e do transcendental.

E no universo cósmico temos as interações cósmicas.

Como também de potencialidades, fenômenos, e de aprimoramentos.

O aprimoramento ocorre dentro do fenômeno e é um poder e potencialidade.

Ou seja, a realidade se aprimora não por processos dialéticos ou processos materialistas. Mas sim, por poderes, pelo transcendental, pelo direcionamento que já faz parte do fenômeno e da realidade.

Assim, se desenvolve por aprimoramento que fazem parte da natureza vital, cósmica, fenomênica. Que está inserido de poderes e potencialidades inatas, interações cósmicas.

Ou seja, o ser e a realidade é o cosmo de poder supremo, poderes fenomênicos e metafenomênicos. E de interações e de aprimoramentos transcendentais.

Isto é a realidade na sua essência de causa, e que a leva a ser produzida e na sua essência de ser [ estar em produção] e de vir a ser [ transcender para o futuro].

Assim, a realidade sai concepção do materialismo, mecanicismo, dos processos dialéticos, do acaso. E entra no poder e no transcendental e cósmico.

Assim, temos uma filosofia em que o poder é superior à natureza.

Na teoria biológica da inversão de graceli [ publicada na internet].

Vemos que proporcional ao peso os seres menores vivem mais do que os maiores, se reproduzem mais, tem maior locomoção, mais potencialidades e recursos vitais.

Como também os insetos têm uma sociedade bem organizada e com funções especificas até para a reprodução. E consegue enxergar as cores, definir cheiros, ou seja, temos neste ponto um universo vital que desenvolve uma estética da natureza, uma ética existencial e uma sociedade para trabalharem em prol da própria vida.

Antes de eles nascerem já estava direcionada e transcendentalizado esta harmonia existencial e as funções existências de cada ser, espécie em favor da própria vida.

Assim, existe um mundo de poderes e potencialidades antes do ser nascer.



COSMOLOGISMO E METACOSMOLOGISMO GRACELIANO.

Fundamentos para uma religião.

A realidade são uma interação e universalidade de fenômenos, categorias, ações, poderes, do divino ao cósmico, do cósmico ao metacósmico, do metacósmico ao metafenomênico e metaexistencial. E destes ao universo racional e de direcionamento próprio.

Assim, temos.

Uma razão cósmica, e uma análise para uma razão cósmica e crácio meta e fenomênica.

E se fundamenta num universalismo teo-cosmológico.

Onde o poder divino e poder cósmico, e poder vital, e poder vitalpsíquico agem sobre as três formas de realidades.

A DE PODERES [CRÁCIO].

O META [PROPÓSITO METAFENOMÊNICO, E PROPÓSITO METAEXISTENCIAL].

A REALIDADE CÓSMICA E FENOMÊNICA.

Assim, no crácio temos.

O poder divino.

O poder cósmico.

O poder vital.

O poder vitalpsíquico

Na metarealidade temos.

O metacósmico.

O metaexistencial.

O metafenomênico.

O metavital.

O metapsíquico.

O metaracional.

O metaaprimorativo.

No fenomênico temos.

O cósmico.

O fenomênico.

O as interações e ações.

O racional.

O existencial.

O aprimorativo.

A essência da natureza vital.

O vitalpsíquico.

A racionalidade craciológica [na forma de poder].

O bio, o psíquico, o físico, o químico.

E as interações, e universalidade entre todos.

Logo, é uma teoria de poder, meta, fenômenos, interações e ações, existencial, fenomênica, do conhecimento. E hgt [hiper unificação graceliana da totalidade].

Assim, a realidade é a realidade cósmica e metacósmica.

E o cosmo tem a sua própria realidade e racionalidade que é expresso através da ordem, da harmonia, do direcionamento programado, e do aprimoramento progressivo [e não dialético].

Assim, a realidade não é dialética, não é materialidade, não é o espaço e o tempo.

E a realidade não está regida por estruturas, fenômenos, e causas e efeitos.

Pois, anterior ao fenômeno e causa e efeitos há o crácio e o meta.

E a realidade não se encontra no espaço e no tempo, pois o tempo não existe como realidade em si.

Assim, a realidade se encontra na metarealidade [no crácio e no meta].

O fenômeno e as estruturas, causas e efeitos é o que aparece do fenômeno, e não o que o que o rege e o faz ser realidade.

Assim, uma unitotalidade, uma craciologia, uma metarealidade, uma transcendentalidade sobre a realidade de partes sobre o todo e o todo sobre as partes. Um autocosmo regendo as partes que compõe e produz o todo.

METABIOLOGIA.

Assim, sob a mente consciente e o universo inconsciente está a natureza vitalpsíquica, e sobre está o crácio e o meta.

Pois eles regem a sua estruturalidade, formação, aprimoracidade, e transcendentalidade.

E a partir daí a natureza vital tem a sua realidade, racionalidade e conhecimento.

O mesmo acontece com a natureza vitalpsíquica, cósmica, metacósmica, metaexistencial e metatranscendental.

Ou seja, o cosmo, a vida o poder, a vitalidade, a mente têm a sua realidade, racionalidade e conhecimento e que todos se interagem sobre todos. E tudo sobre tudo.

Logo, racionalidade e conhecimento não é uma particularidade da mente. Mas de todos os metafenômenos num metacosmo.

CINCO PILARES CÓSMICOS DA METAREALIDADE.

A realidade estruturante e concreta, e aprimorística, a existencialidade se fundamentam em cinco pilares cósmicos da realidade.

1-O poder.

2-O metacósmico, o metavital. O metafenomênico e o metaexistencial.

3-A interação e unicidade.

4-O fenômeno.

5-E o transcendental aprimorístico

Como se vê acima a realidade não é dialética, pois ela se aprimora e se processa por uma metatranscendentalidade sobre e sob todos as coisas e do cosmo.. E uma interação e universalidade entre todas as realidades.

E na verdade a realidade é metainteração e metaunicidade regido por poderes.

Assim, somos e a nossa razão é, e somos um estágio da maturação cósmica regida por seus poderes e metarealidades.

Onde leva a realidade na sua totalidade de categoria de ser a se integrar, unir, transcender e trans aprimorar.

A permanência da vida é o propósito máximo da vida e de todo ser vivo. E para isto a vida constrói mecanismos ferramentas, órgãos e funções. Somos reproduções, imunidade, reprodução e reposição celular, funções metabólicas, mente, etc.

Ou seja, somos varias realidades numa só dentro de nós. E fora de nós.

Assim, a realidade é e se desenvolve sozinha através dos cincos pilares da realidade.

Com isto a realidade não é mecanicista, ocasonista, materialista, e dialética. E não faz parte de um processo de causa e efeito dentro dos fenômenos e sua materialidade, mas, um universo de poder, meta, interações e universalidades cósmicas.

Com isto a realidade é se fundamenta nos cinco pilares.

Logo, a realidade não se encontra no tempo ou no espaço, mas nos pilares e suas interações e em si mesma.

Não está no outro [espaço e tempo], mas em si mesma.

Não se encontra na causa e efeito, ou na fenomenia, mas nos pilares e sua universalidade.

1-O poder.

2-O metacósmico, o metavital. O metafenomênico e o metaexistencial.

3-A interação e unicidade.

4-O fenômeno.

5-E o transcendental aprimorístico

Assim, a matéria não construiria os pilares da vida, da mente, e os espíritos, o aprimoramento direcionado, a ordem e harmonia cósmica, a funcionalidade do universo vital com todos os seus órgãos e funções.

Mas os poderes, potencialidades, transcendentalidades, metarealidades, aprimoramentos naturais e metanatural que estão nos pilares cósmicos e formam o todo da realidade e suas interações.

Assim, a vida não é obra de uma evolução a partir da matéria, num processo mecanicista e ocasonista.

Assim, temos o hgt, numa só teoria temos a metafísica, o existencialismo, o vitalismo, o racionalismo e uma teoria do conhecimento.

Onde os cinco pilares cósmicos são também formas racionais, lógicas e com conhecimento próprio.

E a vida e a existência surgem e se aprimoram pelos pilares cósmicos.

TEMOS NESTE PONTO UMA INTERAÇÃO, UMA TROCA, UMA UNIVERSALIDADE, ONDE AS PARTES SE COMPLEMENTAM COM O TODO, E O TODO AGE SOBRE AS PARTES. NESTE PONTO ESTÁ O CÓSMICO.

Meta-aprimoracidade.

A realidade se aprimora por um poder, potencialidade e um rácio-poder, que leva a uma transcendentalidade lenta.

Fundamenta-se no poder e no metacosmico [externo] para o poder e metafenômeno [interno]. Assim temos o externo agindo sobre o interno, que é o craciovital, na produção da realidade. Onde há uma interação do externo para o interno e o interno sobro si, e interagindo com o todo.

Produzindo uma terceira realidade. Que é a realidade dos fenômenos, das estruturas e dos metafenômenos estruturantes, transcendentais aprimorístico inseridos dos cinco pilares e pela ação dos cinco pilares.

1-O poder.

2-O metacósmico, o metavital. O metafenomênico e o metaexistencial.

3-A interação e unicidade.

4-O fenômeno.

5-E o transcendental aprimorístico

Assim temos a realidade craciocósmica e craciofenomênica.

E a realidade metacósmica e metafenomênica, que agem produzindo a realidade crácio, meta e fenomênica. Que agem produzindo a realidade externa e interna crácio e meta, e a realidade fenomênica e transcendental.

E que por sua vez estão inseridos de direcionamentos, ordem, aprimoramento e racionalidades.

Ver metafenomenia graceliana [publicada na internet].

Com a interação e a relação encontramos a hgt [hiper unificação graceliana da totalidade].

Através do externo sobre o interno, e o interno sobre si mesmo e sobre o todo, e na produção de mudanças sobre o terceiro [terceira realidade] que são os fenômenos, a transcendentalidade e o aprimoramento.

Observação. Isto não é dialética, pois temos aí o crácio, o meta, a universalidade e o hgt.

Assim, começa de fora para dentro com o crácio e o metaexterno.

De dentro para fora com metainterno.

Onde os pilares

1-O poder.

2-O metacósmico, o metavital. O metafenomênico e o metaexistencial.

3-A interação e unicidade.

4-O fenômeno.

5-E o transcendental aprimorístico

São a sustentação do todo e são parte fundamental do todo.

Assim, este tratado sai do eixo físico, psicológico, espiritual e surge com o crácio, o meta, o cósmico, o transcendental aprimorístico, a interação entre o todo e as partes, o uno, o direcionado.

A universalidade entre a metafísica, o existencialismo, racionalismo e teoria do conhecimento.

A realidade não se processa por causa e efeito, mas pelos cinco pilares cósmicos e a transcendentalidade.

Não há espaço e tempo onde a realidade possa ser estabelecida, mas ela se estabelece em si mesma sob a ação dos cinco pilares cósmicos.

Onde temos a universalidade, a interação cósmica, estágios e poderes.

A matéria e o ocaso não servem e não são sustentáculos e agentes da produção da realidade. Mas os cinco pilares.

1-O poder.

2-O metacósmico, o metavital. O metafenomênico e o metaexistencial.

3-A interação e unicidade.

4-O fenômeno.

5-E o transcendental aprimorístico.

Assim, o mundo é o que me produz. No caso os pilares e a vitalidade.

E o que produz o que me produz é o cosmo.

E este o meta.

E este o crácio [ poder divino e poderes cósmicos e vitais].

O homem é o que é o seu universo vitalpsíquico, cósmico, metaexistencial e craciológico, logo, o homem em si não chega a existir como agente fundamental de si. Logo, nunca será um super-homem.

Logo, um homem, uma sociedade, um ser vivo não é superior a outro. Pois, estes estão sob a ação da vitalidade, e a vitalidade do meta, e o meta do crácio, e as interações e universalidades entre todos.

Assim, a moralidade não está na força, mas no cinco pilares cósmicos.

1-O poder.

2-O metacósmico, o metavital. O metafenomênico e o metaexistencial.

3-A interação e unicidade.

4-O fenômeno.

5-E o transcendental aprimorístico.

Não está na era [a era do espírito], mas na ação dos pilares.

O mesmo vale para a realidade.

Assim,

1- o homem não está a frente de seu organismo e da sua mente.

2- Organismo e mente a frente da natureza vital e natureza psíquica.

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