Sunday, June 5, 2011

NONA TEORIA DE ASTRONOMIA de GRACELI.

TEORIA DAS FASES DOS ASTROS.

ORIGEM DO ASTRO, ORIGEM DA TRANSLAÇÃO, ORBITA, DISTANCIAMENTO E ROTAÇÃO.

A DINÂMICA E ÓRBITA DOS ASTROS PODEM SER DIVIDIDAS EM TRÊS FASES.

A FASE INICIAL – quando o astro se encontra na fase de anéis, se esferifica e começa a se distanciar do primário. Esta fase mais de noventa por cento da dinâmica e órbita se deve a ação da radiação do primário, e dez por cento se deve á própria energia do astro ou aglomerado de gases se for à fase de formação do astro. Na fase inicial a irregularidade da órbita e dinâmica é pequena, porém é maior do que na fase mediana, pois o astro ainda se encontra em parte sob a ação da radiação do primário. A diferença entre rotação e translação é imensa. Na fase inicial pode-se considerar Mercúrio e Vênus.

A FASE MEDIANA – é quando o astro se encontra fora da ação da radiação do primário, desenvolve a sua dinâmica e órbita pela sua produção de energia e radiação. Esta fase é a fase de estabilidade da órbita e rotação, com pouca irregularidade e a dinâmica da rotação e translação passam a se aproximar numa relação próxima para os seus valores. Na mediana pode-se considerar da Terra a Netuno.

A FASE FINAL – esta fase é quando o astro já processou grande parte de sua energia, a dinâmica diminui e as irregularidades da órbita e rotação aumentam, e os valores entre rotação e translação se aproximam. Nesta fase o astro que já passou pela fase mediana desenvolve a sua dinâmica conforme a energia que lhe resta para ser processada. Na final pode-se considerar Plutão.

As duas ultimas fases é a mais natural das fases, onde o astro está livre da ação da radiação do primário.

Em cada fase o astro se encontra com um potencial de processamento de energia, radiação, desintegração, atividade tectônica, temperatura, atmosfera, sismos, condução de eletricidade, e outros fenômenos.

Estas fases seguem uma progressão do primeiro ao ultimo, seguindo um potencial de processamento de energia e radiação.

Estas fases se confirmam também para os satélites, cometas e asteróides.

Na fase inicial o secundário se encontra ainda muito próximo do primário por isto sofre a ação da energia e radiação do primário, aí ele terá grande velocidade de translação, pois acompanhará a rotação do primário, desenvolverá pouca rotação, e terá algumas irregularidades na excentricidade e inclinações.

Na fase mediana e ao se afastar ele passa a imprimir a sua energia e radiação na produção de sua dinâmica e órbita, a translação diminui e a rotação aumenta proporcionalmente a energia e radiação do astro. E as inclinações e excentricidade da órbita diminuem, também conforme ao diâmetro, energia e radiação do astro.

Na fase final a energia diminui, pois já passou grande tempo processando-a, aí a rotação e translação diminuem progressivamente, e aumentando as irregularidades da excentricidade e inclinações. E é claro que depende da energia e diâmetro do astro.

Assim, a órbita dos astros não é regida por um só fenômeno ou uma só situação. Pois inicia na dependência do primário e ao se afastar vai assumir o comando da sua órbita e dinâmica no espaço.

Por isto que todos na fase inicial possuem pouca rotação e grande translação, que ao se afastar a rotação vai aumentar e a translação vai diminuir, porém quando a energia própria começar a faltar a rotação também vai decrescer progressivamente.

SITUAÇÕES DIVERSAS NA PRODUÇÃO DA DINÂMICA, AFASTAMENTO, EXCENTRICIDADE E INCLINAÇÕES.

Assim, há duas situações nas três fases, a situação que inicia e tem a maior ação da energia, radiação e rotação do primário, com pouca ação do secundário, que é a primeira fase.

A segunda situação quando o astro se afasta e passa a conduzir a sua própria órbita no espaço, sem a ação da energia, radiação e rotação do primário, nesta situação o astro já produz uma intensa rotação, enquanto a sua translação está decrescendo. Nesta situação temos principalmente a fase mediana, ou fase da estabilidade e da equivalência da dinâmica e da órbita.

A segunda situação também engloba a fase final, onde rotação e translação tendem a diminuir progressivamente e em conjunto, só que na fase final a dinâmica e afastamento decrescem e é pequena, enquanto as inclinações e excentricidade aumentam com o decréscimo de produção de energia do próprio astro.

A rotação sai praticamente do nada e chega ao seu pico conforme a sua produção de energia, e passa a diminuir progressivamente conforme decresce a produção de energia.

FENÔMENOS QUE AINDA NÃO FORAM OBSERVADOS E QUANTIFICADOS PELA ASTRONOMIA.

PRINCÍPIO DA LATERALIDADE.

A órbita dos astros sempre tem uma das extremidades da elipse mais afastada do que a outra em relação ao centro, onde se encontra o primário. Esta lateralidade é mínima e aumenta conforme o tamanho do grau da excentricidade da elipse. Astro com maior excentricidade terão maior lateralidade. Logo o astro com mais energia e maior diâmetro serão a de menos lateralidade.

PRINCÍPIO DA PENDULARIDADE.

A inclinação de órbita também pende mais para um dos lados durante o percurso da órbita, e depende do tamanho da inclinação.

PRINCIPIO DA DESUNIFORMIDADE, IRREGULARIDADE E VARIAÇÃO DA ÓRBITA.

A excentricidade da elipse não é uniforme, sempre um dos lados e uma das extremidades será mais achatada e a outra ponta mais pontuda.

A desuniformidade também acontece com a inclinação da órbita, e da rotação.

VER PRINCÍPIO DO OVO DA GALINHA.

PRINCÍPIO DA ROTACIONALIDADE DA ELIPSE DA ÓRBITA.

Durante um período de mais de mil órbitas se confirma que a órbita se encontra em rotação, pois a elipse não é fixa, ela se move conforme o sentido de translação e rotação do astro no espaço. No prazo de mil órbitas este deslocamento se concretiza em aproximadamente a um quilometro.

Esta rotação se observa conforme a elipse, e é proporcional a intensidade da translação e rotação do astro. Ou seja, depende da energia em processo em que o astro se encontra.

PRINCÍPIO DA FLUXONALIDADE.

As irregularidades da órbita e rotação, e da rotacionalidade, lateralidade, pendularidade e desuniformidade da órbita não são constantes e desenvolvem um fluxo, onde produzem variações crescentes e decrescentes.

O afastamento, rotação e translação são fluxonários. Como também a elipse e inclinações.

O fluxo também é proporcional à instabilidade de órbita e pouca energia do astro.

SAZONALIDADE.

O fluxo obedece a uma sazonalidade. Como exemplo se têm órbitas longas e irregulares, como a dos cometas de períodos longos, que durante de quatro a sete períodos há uma diferença crescente de um a dez minutos num período de setenta e quatro anos. Depois passa a ser decrescente na mesma proporção. Onde se mantém o ciclo. Esta sazonalidade acontece também nas órbitas, nas irregularidades da órbita e rotação. E em outros fenômenos.

SOBRE O AQUECIMENTO GLOBAL.

A causa principal do aquecimento global é a retirada do material fóssil, que absorve a radiação produzida pela fusão nuclear natural da terra.

Conseqüências;

Negativas.

Mudanças no clima, atividades tectônicas, terremotos e sismos, aumento no numero e intensidade de câncer, mudanças genéticas, desaparecimento de algumas espécies.

Positivas.

O planeta vinha esfriando por causa da diminuição de produção de energia produzida pela fusão nuclear natural e temperatura interna. Com isto ganha mais tempo de vida, e possibilitará que os seres vivem mais tempo sobre o astro.

Aparecimento de algumas espécies.

Reprodução de pássaros com mais intensidade.

PRINCIPIO DA CIRCULARIDADE. FÍSICA.

A energeticidade de um corpo determina que o seu movimento seja curvo, tanto a rotação quanto a translação. Ou quanto maior a energia do astro, ou partícula, mais perfeita e circular será a dinâmica. Isto se confirma nos planetas, elétrons, satélites e cometas. Logo o movimento é por essência circular e não retilíneo.

Com o índice 0.138 dividido da média do diâmetro + densidade dividida por dois, somado com o índice de progressão de afastamento multiplicado por 0.002. Veremos que a elipse da órbita depende da energia do astro.

Mercúrio 0.138 / 0.67 + [ índice de progressão =1]* 0.002] = 0.206

Vênus 0.138 / 0.97+ [2* 0.002] = 0.13

Terra 0.138 / 1 + [3 * 0.002] = 0.14

Marte 0.138 / 0.7 + [ 4 * 0.002] = 0.17

Júpiter 0.138 / 5.7 + [ 5 * 0.002] = 0.02

Saturno 0.138 / 4,6 + [ 6 * 0.002 ] = 0.02

Urano 0.138 / 2 + [ 7 * 0.002 ] = 0.01

Netuno.....0.138 / 1,9 + [ 8 * 0.002 ] = 0.01

Plutão 0.138 / 0.6+ [ 9 *0.002] = 0.248.

Vemos assim que Júpiter é o que tem a maior energia ativada e é o mais estável em sua órbita, com uma menor elipse e também com uma menor inclinação orbital e rotacional. Enquanto os com menos energia como os planetas mais distantes, satélites menores e distantes, e cometas distantes possuem maior excentricidade.

Isso confirma que a natureza é por essência circular em sua dinâmica.

PRINCIPIO DA ESTABILIDADE DA DINÂMICA.

A estabilidade da dinâmica de um astro depende da sua energia e distribuição desta energia na superfície. Logo os astros mais distantes de seus primários e com pouca produção de energia e distribuição uniforme na sua superfície eles terão maior instabilidade na sua dinâmica, com grandes excentricidades e grandes inclinações orbital e rotacional.

Só em olhar os diâmetros de Júpiter e Saturno e os seus afastamentos de seus primários já se sabe que eles possuem pouca excentricidade e mínimas inclinações rotacional e translacional.

Enquanto os cometas e a maioria dos satélites possuem grande instabilidade, ou seja, grande excentricidade e grandes inclinações rotacional e translacional.

PRINCIPIO DA EQUIVALÊNCIA NA PRODUÇÃO DA DINÂMICA.

A produção da energia e a sua conseqüente radiação produz a circularidade da dinâmica dos astros, por isto que os astros possuem rotação equivalente a sua produção de energia e radiação, e por isto que os secundários produzem uma translação em volta de seus primários e não saem em linha reta em disparada universo a fora.

Assim, a dinâmica, a translação em volta do primário sem se afastar em linha reta, a estabilidade da circularidade da órbita deve-se a energia processada pelo próprio astro.

SOBRE A PROGRESSÃO DO AFASTAMENTO.

Vemos também que há uma progressão pelo afastamento do astro primário e criador do secundário, e esta progressão se confirma em todos os fenômenos térmicos, físicos, estruturais, e dinâmicos e orbitais. E também em Astros e elétrons

A teoria da energeticidade prova o porquê um astro se mantém afastado com uma progressão em relação ao outro.

OS FENÔMENOS ASTRONÔMICOS PODEM SER DIVIDIDOS EM.

1-Orbitais. – Afastamento [como distancia], excentricidade, e inclinação orbital e rotacional. E circularidade.

2-Dinâmicos. – Afastamento [como dinâmica], rotação, translação.

3-Estruturais. Formas, tamanhos, relevo, diâmetro, densidade, e achatamento.

4-Energéticos. Radiação, energia, temperatura, clima. E desintegração.

5-E variáveis. Mudanças com o passar do tempo, perca de energia, e progressões.

6-Existencial - Nascimento, vida e morte dos astros e cosmo.

7-Origem - por radiação e aglutinação.

Confirma-se que toda dinâmica é por natureza circular quando produzida por um astro, ou elétron que com a sua energia desenvolve uma circularidade proporcional a sua energia e uniformidade da distribuição dela na radiação sobre a sua superfície.

Isso se confirma com Júpiter, por ser o planeta mais estável e com maior quantidade de energia possui a sua dinâmica que chega próximo da perfeição. Com grande rotação, e excentricidade e inclinação de rotação e translação mínimas.

Por isso que a natureza do movimento é circular e depende da energia do próprio astro, ou elétron.

Observação. A teoria da energeticidade se propõe a responder todos estes fenômenos, em suas causas, efeitos, quantificações e futuras variações.

Por outro lado, com outras teorias não é possível responder a todas estas perguntas sobre os fenômenos, que os astros se mantêm para existir.

TRANSLAÇÃO A PARTIR DE PLUTÃO.

Translação do posterior * 1+ progressão de 1 a 9 /20 + [diâmetro + 5/6 / 10] = velocidade de translação km / segundo.

Plutão – 5 * 1+0.05 +[3.9+5/6=1.5 /10] = 6.25 netuno

Netuno- 6.26 * 1+0.1 +[3.9+5/6=1.5/ 10] = 8.1 urano

Urano - 8.1 *1+0.15 +[9.8+5/6=2.46/10] = 11.3 saturno

Saturno- 11.3 *1+0.2 +[11+5/6 =2.66/10] = 16 júpiter

Júpiter – 16 * 1+0.25 +[0.5+5/6=0.98/10] = 20.8 marte

Marte - 20.8 *1+0.3 +[1 +5/6=1 / 10 ] = 28 terra

Terra - 28 * 1+0.35 +[0.7+5/6=0.9/10 ] = 38 Vênus

Vênus – 38 *1 +0.4 +[0.34+5/6=0.8/10] = 53 mercúrio

SOBRE A VIDA.

A vitalidade é um poder em ação acima do inconsciente humano, é o que coordena o funcionamento da vida dentro do próprio ser vivo, e coordena a transcendência genética e reprodutiva, sempre procurando o aprimoramento funcional, para manter a eternidade da vida e da existência. Logo o ser não evolui, mas sim vitaliza. Onde a sua própria mente, e inconsciente coordena e é parte deste aprimoramento vital.

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